Por Que Nossos Melhores Hospitais São Comunitários e Não Socialistas?

  Tempo de leitura: 50 segundos Os melhores hospitais de São Paulo são hospitais sem fins lucrativos, criados pelas comunidades que compõem São Paulo. Sírio Libanês, Beneficência Portuguesa, Samaritano, Santa Casa de Misericórdia, Hospital Israelita Albert Einstein. Fica claro a comunidade e seus fins sociais. Não tão claro é a razão pela qual são eficientes. É que possuem uma comunidade por trás, e não um Estado e Governo por trás. Eles têm um orgulho e imagem a preservar. Nossos hospitais [leia mais]

A Procura de Mais João Dorias

  João Doria já revolucionou o Brasil. Todos os Partidos Políticos do Brasil estão desesperadamente procurando “alguém como o João Doria”. Finalmente a ficha caiu, e estão à procura daquilo que sempre apontei como a solução para a crise política e econômica do Brasil. Estão desesperadamente à procura de gestores, administradores, gente que sabe fazer acontecer, em vez de ficarmos sempre nas promessas políticas e econômicas nunca realizadas. Nossos partidos políticos estão finalmente descartando seus economistas de sempre, e procurando [leia mais]

Bancos Criam Equipes Para Salvar Empresas

  Tempo de leitura: 90 segundos A pergunta a ser feita é que tipo de equipe esses bancos estão criando somente agora, e que não tinham antes? Equipe de advogados eles têm, advogados falimentares não faltam. Equipe de economistas não falta. No Lehman Brothers, que causou o maior crash desde 29, seus cinco diretores eram economistas, das melhores Faculdades. Equipe de engenheiros também não falta. O Banco Itaú, por exemplo, é conhecido por só contratar engenheiros, o Citibank idem. Equipe [leia mais]

Nominalismo e a Crise da Dívida Externa

  A prática nominalista de embutir indiretamente a inflação do país emprestador nas taxas de juros, em vez de embuti-la nas amortizações, foi uma das principais causas do ingente problema da dívida externa do Brasil. (Este artigo foi escrito originalmente em 1984, e foi responsável pela minha ida ao governo em 1986. Eu atualizei o artigo para os dias de hoje, e acrescentei algumas anotações históricas ocorridas desde então. Assim, mantive o valor predito do artigo que previu uma série [leia mais]

O Nominalismo e o Deficit Nominal Zero

Como reduzir a dívida com toda esta má vontade política?            Só existe uma forma de reduzir os juros em um país. A única forma de reduzir os juros é reduzindo a dívida. Todos estes apelos para reduzir os juros diretamente são ingênuos, porque o problema é outro. Se o governo chegasse para os bancos e dissesse: “Toma seu dinheiro de volta, não quero mais estes empréstimos caríssimos”, os bancos ficariam com um monte de dinheiro parado [leia mais]

Perdoem Meu Desabafo

No meu artigo “Perdoem o meu Desabafo”, publicado na Revista Veja de 14 de janeiro de 2004, eu questionava mais uma vez, a informação amplamente divulgada por economistas nominalistas, jornalistas econômicos, pelo próprio Presidente do Banco Central e pelo Vice-Presidente da República, que o governo brasileiro pagou de juros em 2003, nada menos do que 9% do PIB, ou 1/3 do orçamento público. Todos citam a cifra monstruosa de R$ 150 bilhões de juros que alegam terem sido pagos pelo [leia mais]

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