Trump Reduz Dedução de Juros Imobiliários

  A crise de 2008 foi um divisor de águas para mim, ao mostrar a total incompetência e incapacidade de análise dos maiores especialistas americanos. “Quem não analisar corretamente seus problemas irá revivê-los.” Pesquise na internet e você vai achar que a crise de 2008 foi causada por especuladores, por uma bolha, por bancos que emprestavam para todo mundo, perfeitos idiotas que eram. Acho que fui um dos poucos a apontar como culpado a política Econômica vigente de “dedução dos [leia mais]

Juros de 7,5% é Fake News

  “Juros no Brasil Chegam a 0 %, Poupadores em Pânico.” Essa deveria ter sido a manchete do dia num país administrativamente responsável. Os juros não são de 7,5% ao ano, nem de perto. Isso é Fake News, é propaganda enganosa para que você continue comprando títulos do Governo. Se você comprar títulos do Governo, a primeira coisa que eles descontam são os 20% do Imposto de Renda na fonte. Ou seja, você receberá somente 6% do seu investimento e [leia mais]

Nominalismo Econômico: Por Que a Ciência Econômica Não Funciona Abaixo do Equador?

  A ciência econômica tem tido uma série de revezes nos últimos vinte anos. Teorias que explicavam os acontecimentos econômicos perderam seus poderes de explicação. Medidas econômicas que funcionaram no passado deixaram de ser eficazes. Como nenhuma ciência é perfeita, a resposta científica tem sido a de tentar aprimorar as teorias anteriores e criar novas teorias que expliquem as novas condições econômicas do mundo. A tese proposta neste artigo é a de que o problema é mais grave do que [leia mais]

Por Que Economistas e Jornalistas Mentem Sobre Esses 12,25% de Juros?

  Tempo de leitura: 1 minuto Economistas conhecem muito bem o termo “juro real” . Significa o verdadeiro juro, aquele que você realmente ganha numa aplicação, descontada a inflação futura que é uma despesa. Todo economista sabe muito bem que os 12,25% não são juros reais. São juros irreais. Mas pelas razões que vou explicar, eles os denominam de “juros nominais”, apesar de não serem juros. São a soma de juro mais inflação futura. Em vez de publicarem 12,25% deveriam [leia mais]

Nominalismo e a Crise da Dívida Externa

  A prática nominalista de embutir indiretamente a inflação do país emprestador nas taxas de juros, em vez de embuti-la nas amortizações, foi uma das principais causas do ingente problema da dívida externa do Brasil. (Este artigo foi escrito originalmente em 1984, e foi responsável pela minha ida ao governo em 1986. Eu atualizei o artigo para os dias de hoje, e acrescentei algumas anotações históricas ocorridas desde então. Assim, mantive o valor predito do artigo que previu uma série [leia mais]

O Nominalismo e o Deficit Nominal Zero

  Como reduzir a dívida com toda esta má vontade política?            Só existe uma forma de reduzir os juros em um país. A única forma de reduzir os juros é reduzindo a dívida. Todos estes apelos para reduzir os juros diretamente são ingênuos, porque o problema é outro. Se o governo chegasse para os bancos e dissesse: “Toma seu dinheiro de volta, não quero mais estes empréstimos caríssimos”, os bancos ficariam com um monte de dinheiro [leia mais]

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