A Luta Contra a Opressão do Estado

O Estado brasileiro expropria 36% dos salários dos habitantes deste país.

Obriga a depositar 8% no FGTS.

Endividam, sem prévia permissão, a nova geração em 40 trilhões.

Obriga o povo a entregar seus filhos para professores escolhidos não pelos pais, mas pelo Estado.

Não permite escolher seus próprios médicos.

Obriga-nos a comprar eletricidade e petróleo de empresas monopolistas.

Até quando vamos aceitar essa exploração do homem pelo homem, que é a mesma bandeira antiga da esquerda contra o capitalismo?

Um dos problemas do liberalismo é que reduzir o poder dos outros não é um objetivo gratificante para quem não busca o poder.

No entanto, se pessoas de bem não lutarem contra a opressão do autoritarismo, correm o risco de serem oprimidos, como ocorre hoje.

Se você é a favor da liberdade e da democracia, não defenda apenas o livre mercado, a livre iniciativa, a liberdade de expressão e a liberdade de escolha.

Lute também contra a opressão autoritária, que gera pobreza moral, pessoal e econômica.

Nosso povo brasileiro foi oprimido durante décadas, e muitos não sabem mais o que é viver em liberdade.

Precisamos lutar por um país onde a liberdade seja valorizada e respeitada, onde todos tenham oportunidades iguais de crescer e prosperar e reter 100% do fruto do seu trabalho.

Explorados do Brasil, vocês só têm esses impostos ultrajantes a perder.

17 Comments on A Luta Contra a Opressão do Estado

  1. Falar de liberalismo é fácil para quem tem uma conta bancária recheada, que fez dinheiro e fama usando a máquina pública (universidade do estado).
    Pura utopia…
    Sugestão: patrocine 10 (dez) estudantes de famílias vulneráveis em escolas ou universidades de primeira linha. Isso também é uma forma de liberalismo

    • Vá conhecer a história do Kanitz antes de passar vergonha, amigo.
      E o Estado obriga pobres que ganham o mínimo a depositar FGTS, quando o salário mal cobre suas despesas básicas. Isso tudo para retornar valores abaixo da inflação em algum futuro distante.

  2. Tivemos uma chance de 2018 a 2022 mas agora voltamos 10 casas no jogo. O brasileiro médio (que quer colher sem plantar, que só enxerga o próprio umbigo e que acredita em almoço grátis) não está preparado para esse debate.

    • Tivemos uma chance clara de virarmos ditadura assassina, corrupta e opressora de 2018 a 2022.
      Nos livramos por muito pouco por causa de pessoas imbecilizadas como você.
      O atual não é nenhuma maravilha, mas pelo menos que o desenvolvimento para todos, e não só para alguns, como defende vocês, racistas e milicianos!

    • Um demente que negou a pandemia, promoveu remédio sem eficácia, atuou contra a vacinação, um ladrão de jóia rachadeiro mentecapto golpista incompetente e preguiçoso, que mal consegue falar português, promoveu a destruição da Amazonia, sujeitinho baixo do centrão e não fez nada de bom, a não ser beneficiar os donos do gado evangélico. Não tem um herói pior para você colocar em um pedestal?

  3. Prof Kanitz, parabéns e gratidão pelos ensinamentos de sempre. Na minha percepção, há mais de 40 anos, desde quando pago imposto, em RESUMO:
    A Direita planta e a Esquerda come!!!

  4. Concordo em termos com voce , porem pra ser desse jeito teríamos primeiro que incluir todos brasileiros nesse jogo e hoje nao da e estamos muito longe disto de igualdade de oportunidades, distribua a renda primeiro e depois de todos pelo menos com 3 refeições e moradia digna podemos pensar em escolher a educação e saude … enquanto isso as migalhas que caem ficam com a maioria que sobrevive endividado e sem assistencia…

  5. Ainda tem gente que acredita que socialismo, comunismo são soluções para o Brasil. Se não existe nenhum país no mundo onde esses sistemas deram certo, essas gentes ou são retardadas ou idiotas ou inconsequentes

  6. Farei esforços para formar um grupo de reflexão sobre os caminhos adequado à construção de um modelo de interação do cidadão com o estado, que respeite o interesse individual, sem comprometer os interesses coletivos essenciais.

  7. A perspectiva deste artigo mostra uma questão essencial, mas que muitos não percebem.
    É o predomínio da esfera política sobre a economia, numa análise mais ampla sobre a realidade.
    Isso importa para se perceber como o avanço autoritário do Estado se sobrepõe à visão economicista. De nada adiantam considerações técnicas sobre o funcionamento e eficiência da economia se os dirigentes estatais se sentem à vontade para manipular a sociedade de acordo com seus objetivos de concentração de poder, inclusive de forma criminosa e corrupta.

Leave a Reply

UA-1184690-14