Nos meus 40 anos de administrador e macroeconomista nunca vi tantas pessoas desanimadas e descrentes quanto ao futuro do Brasil como agora.
Em 1993 também havia um desânimo geral com inflação de 2.500%, juros altos etc., por isso eu escrevi “O Brasil Que Dá Certo”, mostrando o outro lado.
O futuro não será tão róseo para eu escrever um novo livro, mas esse artigo dará um alento, e mais importante, já está aí com você.
Na época, como previ, com umas poucas medidas tudo se modificou com o Plano Real que veio em 1994.
A frase chave acima é “com umas poucas medidas tudo se modificou”, e vai acontecer de novo logo, logo, creiam.
A reforma administrativa vem aí, a previdência já foi, algumas estatais serão desestatizadas, e o clima mudará para um moderado otimismo.
A vacina está aí, o Brasil está atrasado, mas não tanto, e em mais dois meses veremos a luz no final do túnel. E os ânimos irão melhorar.
De fato, conseguiram enterrar a Lava Jato, o que é desanimador, mas por outro lado acabaram com os departamentos da corrupção de todas as empreiteiras.
Estancaram as privatizações, mas por outro lado muitas estatais são agora super rentáveis, rendendo dividendos ao governo, meno male.
O PIB não cresce, mas nossa população está caindo.
Teremos capacidade ociosa, maternidades que com pouca mudança virarão hospitais geriátricos.
Nossas despesas colossais com educação deixarão de ser pressionadas.
Baixamos nossa taxa de natalidade de 2,4 para 1,7, por mulher.
O que significa que crianças terão mais recursos para roupas e educação, providas pelas suas próprias famílias e não pelo Estado.
O PIB crescerá um pouco em 2021, mas crescerá muito mais em 2022, um ano eleitoral de gastos públicos maiores.
Em 2022, o PIB ultrapassará 7% ao ano.
Só o turismo aumentando 100% (que é voltar ao normal) contribuirá com 5%. Voos todos lotados, turismo interno bombando, gerando emprego.
Além do que teremos toda a demanda represada de 2019 e 2020, especialmente depois de uma pandemia.
A agroindústria está bombando, justamente a nossa vocação.
Demograficamente estamos caminhando para 10 anos de renda individual máxima com 60% da população entre 30 e 65 anos. Essa é a faixa de renda máxima.
Um trabalhador de 55 anos, ganha quatro vezes mais do que um jovem de 18.
Uma das razões da desigualdade brasileira é que nossas idades também são mal distribuídas. Não mais.
Hoje, a parte jovem e pobre está diminuindo.
Vamos ganhar muito mais do que cada um ganhava há 20 anos, quando tínhamos de 10 a 45 anos. Só isso, já é uma boa notícia.
Os juros baixos irão continuar, bem como a lenta migração de recursos que financiavam o deficit público para financiar a produção.
O mundo está recomendando investir no Brasil, os Estados Unidos e a Europa possuem problemas maiores.
Só em saneamento básico os investidores estrangeiros deverão colocar 600 bilhões em investimentos.
O pior em duas, três semanas, já terá passado.
Vamos, anime-se, e seja mais ativo politicamente.
Esse é o nosso verdadeiro problema.
Muito bom professor! Muitas tendencias positivas indicando gradual melhora no tempo. Este é o filme do mundo, basta olhar para o passado e ver como melhoramos em tudo. A economia vai melhorar logo e com ela a situação dos mais vulneráveis. Parabéns!
Textos assim são um refrigério. Extremamente oportunos. Estamos acelerados demais, queremos tudo para ontem como se tudo se resolvesse numa canetada.
Silvio Carvalho, melhoramos em quê? Olhando o passado, estamos, em TODOS os índices e números, voltando ao passado… O nível de pobreza, de fome, de carestia, de inflação alta e produtividade menor que os ano 90. PIB de 7%? kkkkkkkkk só vendo. Hoje, nada, nenhum número mostra algo sequer perto disso. Quanto ao turismo, hoje beirando a Zero, pode ser o único setor voltar a uma certa normalidade, mas mesmo assim será de forma gradual, nem perto do era antes.
Com a queda brutal dos níveis de Renda, o OTIMISMO do Professor Kanitz soa um pouco Exagerado. Mas vamos ver.
Poxa, que saudades.
Por favor, de notícias, suas, mais vezes.
obrigado
Caro professor é importante uma reflexão, hoje em dia, com uma visão otimista como a sua.
Realmente o professor tem razão, depende de cada um de nós virar a chave do pessimismo para a chave do otimismo.
Deus o abençoe
Sou otimista e creio que as coisas estão melhorando. Mas o que me aborrece é saber de políticos, mais especificamente sobre uma grande parcela de governadores e prefeitos que não se preocupam com a população e com o chavão da “pandemia” estão se beneficiando, desviando recursos Federais para projetos escusos.
Totalmente fora da realidade…
Só falta combinar com os russos!
Excelente, Prof. Kanitz!!!
Infelizmente, a imprensa sempre joga contra e torce para “o quanto pior, melhor”.
Precisamos olhar a metade cheia do copo!
Vamos em frente!
Eu queria ter o otimismo de quem escreve com um pé no passado… Turismo fortalecido pós pandemia e crescendo à 5%?? Em um país que nas melhores épocas não conseguiu sequer atingir resultados de um Coliseu ou de uma Torre Eiffel… Ah mas é claro, solta nas mãos dos privatizadores que eles tudo sabem, tudo o são.
Adriana, leia os livros do Peter Diamandis com comparaçoes de decadas no mundo e portanto medio longo prazo. Olhe o filme e não a foto.Tudo melhorará.
Confiança no futuro e esperança são os primeiros passos para melhorar
Caro Stephen é muito bom ter esperança e mais do que isso é um exercício e um dever analisarmos as coisas boas que já estão acontecendo por exemplo : vejam o resultado positivo do Ministério da Agricultura, da Infraestrutura, o trabalho do Banco Central , gestão das estatais e tantas outras coisas citadas pelo Professor.Agora se formos nos basear na mídia que só mostra e enfatiza coisas negativas aí sim podemos ser pessimistas.Portanto vamos continuar com nosso slogan Brasileiro Profissão ESPERANÇA!
Fazer essa leitura foi reconfortante. Revigorou meus animos para luta. Vamos ultrapassar sim essa fase.
O brasileiro tem o otimismo no seu DNA, mas não se pode esquecer que estamos numa encruzilhada política, haja vista a inversão de poderes onde o supremo legisla, o legislativo está acuado em função da grande maioria de seus membros está na gaveta de um dos juízes do STF e o executivo se enfraquece pela canalhice dos dois outros poderes.
Minha felicidade é ter dois passaportes, a brasileira eu uma europeia. E aos meus 23 anos de idade residi 9 anos na Europa, aonde trabalhei, estudei, vivi, casei, descasei, viajei, curti salário desemprego, enfim mergulhei na realidade do dia a dia.
E, resumo; não existe lugar melhor ou pior. Existem lugares diferentes! Apenas.
Retornei ao Brasil após a queda do muro de Berlim, e muito feliz residindo no Recife.
Avisem, espalhem muitos “fake news” que aqui está ruim, por favor. Deixem que o mundo acredite que a Europa é o “paraíso na Terra”!
Até 2040 a atual Alemanha será o futuro Grão-Califado da Germanistânia. E outros paises europeus também seguem o mesmo caminho. Infelizmente.
Estou certo que estarmos em momentos novos! E tenho esperança no Brasil de hoje.
Se é verdade ou não, não sei. Mas que vc melhorou meu dia e me deu ânimo pra continuar, ah!!!! Isso deu.
Obrigado! Deus nos abençoe
Bravo, Professor!
Assisti uma palestra sua em 1993 e acreditei de fato. A realidade mostrou que voce estava certo. observações lógicas e de procedência, como aparentemente o faz agora. Vamos acreditar. Vale a pena.
Um texto maravilhoso, mas irreal. Não vejo luz no fim do túnel. O brilhante escritor esqueceu daqueles que impedem que tudo aconteça neste país: legislativo e judiciário. Com eles será impossível atingirmos este Nirvana.
O texto é maravilhoso mas é um delírio.Acho q o Steve tomou chá de ayuriaska.
Acho esse otimismo do Kanitz bastante lúcido. Não podemos nos esquecer que não somos apenas um país, somos um imenso e riquíssimo Continente. A Europa todinha cabe aqui dentro e ainda sobra muito espaço. Só precisamos trabalhar mais e ter políticos que não roubem, e trabalhem para o bem de todos. O que deve nos preocupar é a divida pública, o encolhimento da população (que nos torna mais vilneráveis às potências estrangeiras e desarticula a previdência social) e a baixa qualidade do nosso ensino, quer público quer privado. Se não levarmos a educação a sério, nunca deixaremos de ser meros fornecedores de commodities.
O Brasil é um país rico, por mais que os políticos, quer dizer, nós tentemos destrui-lo.
Professor, que o senhor siga nos iluminando com sua experiência acumulada e nos traga suas visões de como os fatos poderão se desdobrar no futuro. Sua contribuição atua como um bálsamo sobre uma ferida exposta (o pessimismo de muitos). Esse bálsamo sendo bem dosado nos garante a vitória do bem sobre o revés. Porém, não poderá faltar vigilância por parte das pessoas de boa índole pois, estamos em um país que até a aplicação de uma vacina precisa ser filmada pois o paciente corre o risco de ser enganado…não sei dizer se minha analogia será compreendida mas, creio ser necessária nesse momento de inflexão.
Obrigado pelo bálsamo, Professor !
Muito bom texto, excelente resumo da situação atual.
Poucos levam em conta as mudanças demográficas, somente por volta do final da década isso será levado mais em consideração.
Dois pontos cruciais são a Reforma Tributária e a capitalização da Eletrobras. Terão importância em todo o ambiente de negócios e das cadeias de produção e vendas.
Fantástico Professor, a vocação desse País é o Agronegócio ou a Agroindústria, seremos o número 1 do Mundo, na próxima década. A desonestidade do Político SEMPRE vai refletir a nossa cultura, mas tem melhorado, estamos em evolução. Obrigado pelo texto.
DEVEMOS SER OTIMISTAS E AO MESMO TEMPO REALISTAS. EM 2022 TEREMOS O MILAGRE ECONÔMICO , DEVIDO AS ELEIÇÕES, OS NOSSOS POLÍTICOS INFELIZMENTE NÃO TEM CREDIBILIDADE . LAMENTÁVEL , PENSAM SOMENTE EM BENEFÍCIOS PRÓPRIOS E SE ESCONDEM ATRÁS DA IMUNIDADE PARLAMENTAR.
Caro professor.
Respeito muito sua opinião,mas, nesse caso,não concordo.A cada dia , dia sim, dia sim também, se esgarça nossa estrutura institucional com declarações estapafúrdias, gestos tresloucados,factóides psicopáticos, a ponto de se declarar o glorioso Exército Nacional como ” o meu exército
Obrigado professor. Bem vinda é sua mensagem alvissareira.
S U R R E A L !!!
Caro Kanitz,
Se tivéssemos 100 Kanitz, o Brasil estaria muito mais à frente, as pessoas infelizmente pensam a curtíssimo prazo, e só lembrar que a 60 anos atrás, não montadoras, não tínhamos os meios de comunicação, tínhamos inúmeras situações, que o Brasil tem hoje, com a população que temos, vamos atrair, com está melhora a que o Kanitz se referiu, muitos investimentos em inúmeras áreas, estamos investindo mais em infra-estrutura…
Parabéns Kanitz, por mais uma vez estar mostrando todo o otimismo com o nosso Brasil.
Alternativas de solução para a “sindemia noosférica” brasileira (vide artigo no informativo da Academia Pernambucana de Ciências), bem como “Um projeto para o Brasil” em discussão pelo Sistema Crea/Confea, indicam a colocação da escola primária/fundamental como centro do Progresso Comunitário Local Sustentável.
Muito bom e factível ! As “Cartas do Fórum das Academias de Ciência” indicam que precisamos integrar as escolas primárias ao sistema de ensino-pesquisa-extensão, colocando-as no centro do Progresso Comunitário Local Sustentável. Vide artigo “Sindemia na noosfera” (Informativo da Acad PE de Ciências, e “Um projeto para o Brasil”, em discussão pelo Sistema Crea/Confea.
Estatal é para dar lucro? Desde quando??
Estatal é para atuar onde a iniciativa privada “não quer” – porque não podem lucrar o bastante, aí esperam o governo criar a estrutura do zero para depois virem “interessadas em desenvolver” – aí entra o governo para oferecer o que a Constituição assegura: educação, saúde (saneamento básico), segurança… DEVERIA SER ASSIM, mas em Curitiba (exemplo) a SANEPAR, estatal que fornece água agora é de “economia mixt”a. Resultado: com falta d´água crônica desde o ano passado e racionamento constante, ainda vão aumentar o preço. Detalhe: há “consumo mínimo” não importando se há consumo ou não. Outra, a COPEL (estatal “mixta” de energia elétrica), aprovou em reunião recente o direito de repassar aumentos, independente do que quer que seja. Ambas empresas muito rentáveis para os acionistas. Já para os seus usuários…
Professor Kanitz lúcido e perspicaz como sempre. Só a sabedoria do tempo nos permite dizer: EU JÁ VI ESSE FILME. E a esses azedos que aqui destilaram suas deprê, que vão tomar Kawa Kawa pois “o tempo é o senhor da razão”
Costumava vir até aqui por que as vezes encontrava uma perspectiva diferente sobre o cenário, agora é só retórica enviesada. O Pib per Capta está nos níveis de 2004, “ah mas a população está caindo”, a retração de 2020 foi uma das maiores do mundo, mesmo os nominalistas dizendo que 4,1%, o governo não entregou nada, nem se esforçou pra apresentar algo que preste, “ah, mas agora no fim do mandato ele vai enviar reformas, vai ter privatização, o governo tá prometendo”. Francamente, isso aí tá até ridículo.
Brasil o Pais do futuro.
Um post com vies de desespero em “empurrar” a expectativa de investir do empresario brasileiro. Como um turismo cresce sem orçamento do min. de turismo que está arregaçado por falta de projetos? Que reforma administrativa? Qual? Que reforma tributaria? Que privatizaçao? O governo Bolsonaro ja disse que vai ficar pro proximo mandato, como se fosse certo que vao se reeleger. E o LULA, que ta ai com força pra se reeleger? Ele concorda com tais reformas Professor?
Bem, vamos reler o post de Diogo Mainardi em 2004 pra veja:
“Futuro? Que futuro? O Brasil não tem futuro. Daqui a quinze anos, estaremos no mesmo buraco de agora.”
janeiro de 2004 + 15 = 2019. (antes do COVID ja estavamos numa pindaiba)
A frase do Diogo foi em resposta a polemica gerada pelo relatorio da CIA onde concluiam que o Brasil é um pais sem estrutura de governança pra crescer. O Bananão continuará sendo um Bananão: corrupto, dominado pelo narcotráfico, tecnologicamente atrasado e com o meio ambiente devastado.
A CIA no relatorio atribui o subdesenvolvimento brasileiro aos políticos. Claro que os políticos não concordaram. E a polemica foi respondida com os politicos lançando projeções otimistas para 2020. No primeiro mandato de FHC, o ministro João Paulo dos Reis Velloso publicou o documento “Brasil 2020”, estabelecendo metas ambiciosas para o país. Depois veio o ministro Ronaldo Sardemberg, que apresentou o “Projeto Brasil 2020”. No governo Lula, o pensamento estratégico ficou a cargo do ministro Tarso Genro, no seminário “Visão Brasil 2020”. Nos três casos, os políticos argumentaram que o Brasil está no caminho certo e que iremos crescer de maneira sustentada e com justiça social. Eles continuam a vender a ilusão de que o desenvolvimento nacional é uma inevitabilidade histórica. E nós, estupidamente, continuamos a acreditar. Me entristece o fato de que o Prof. deixou de alertar a todos sobre o abismo fiscal que ter um pais onde 100% do PIB vai pra divida. O Professor poderia voltar a alertar sobre a parcela da divida estadual que nao está inclusa nesse calculo de divida PIB. Ou ainda o Professor poderia mostrar que corrigir uma curva de endividamento publico é um caminho que leva a recessao. E que se o plano de cortes for mal feito, cortam-se gastos sem liberar orcamento pra investimento, que gera crescimento futuro. Podemos ficar uma decada sem crescimento.
Mas novamente vejo o vies de uma expectativa de crescimento pautada no superpoder de empresarios em crescerem sozinhos, sem depender de ninguem e com forca total.
Eu era empresario no Brasil. Mas desisti em 2017 quando vi que entrariamos em mais uma decada de porcaria.
Virou bolsonarista? Que pena!!!!
Fora bolsonaro!!
Onde está a analise sobre a perda de competitividade da industria e perda de produtividade? Vc ja escreveu sobre o quanto nossa industria está dilapidada e desmontou maquinas pra usar as peças pra manutencao de outras e que é IRREAL a nossa suposta capacidade instalada. Enquanto a china busca formas de alimentar sua industria de porcos e gado com insetos e tem um plano concreto de independencia da soja brasileira, e a Holdanda (o maior produtor agricultura do mundo) evolui em tecnologia de agricultura intensiva e de alto aproveitamento por m2 o Brasil segue assim…. sonhando com um futuro.
Que futuro é esse? Vai sobrar mais orçamento? Vcs ja sabem que quando sobra orçamento os politicos pegam a verba e movem pra Suiça. Que post porcaria. Que analise leviana e desesperada.
O turismo no Brasil nunca saiu da marca de 6 Milhoes de visitantes em 15 anos. Como vc pode traçar a projecao que vai estourar se o comentario externo é só sobre a falta de seguranca e baixa qualidade do servico aos turistas.
Nao consigo entender onde quer chegar. Tantos anos de posts falando sobre administracao responsavel das nacoes pra agora soltar que o Brasil crescerá com um passe de mágica.
Brasil, o Pais do futuro, e que continuará sendo….
“A agroindústria está bombando, justamente a nossa vocação”
Prezado professor, a industria agro no Brasil é extramente concentrada e com baixa tecnologia é uma industria com pouco valor agregado. Ou mais valia. Simplesmente é IMPOSSIVEL um pais agrario gerar riqueza pra uma populacao de 220 Milhoes. Nao haverá distrbuiçao de renda. Fazendeiros ricos mandando dinheiro pra fora.
O segundo componente do PIB é servicos, esse sim pode ser o caminho mas desconfio da competitividade desse segmento no longo prazo sem investimento.
Concordo com os dois comentarios abaixo. Principalmente a do Diogo Mainardi. Assustador ver que o Brasil nao consegue andar pra frente e é feito de ciclos bostas de euforia.
Plano Brazil 2030! Vamos em frente! Bolha financeira na bolsa e fantasia de carnaval pra alegrar o povo!
com umas poucas medidas tudo se modificou! Como uma magica. Ultrajante essa frase. Moro na Alemanha e vejo o quanto o Brasil está distante de ter politicas consistentes.
O que acontece com o professor que nao responde a nada que é comentado?
Que fantasia. Vamos crescer com a agricultura? Nossa aula de economia básica é que nao há distribuicao de renda em paises agrários.
Texto abaixo sobre a crise hídrica que volta ao Brasil. Lembrando, nao houve investimento no parque eletrico-hidraulico desde o governo Dilma. O Brasil ja está em crise desde 2014.
Texto do prof Paulo Artaxo, doutor em física atmosférica pela Universidade de São Paulo (USP) e estudioso da Amazônia há 37 anos.
“Estamos em uma trajetória que está colocando em cheque a economia brasileira. A economia quase que exclusivamente baseada em carne e soja pode não ser mais viável em 10 anos. Qual é o futuro do Brasil que queremos? O futuro como exportadores de carne e soja está comprometido. Queremos um país com riscos de vulnerabilidade tão fortes, que pode quebrar com uma seca? Além disso, se os países não pararem de queimar combustível fóssil, o Brasil está perdido”
Sem contar na destruicao de valor que a Vale fez com as barragens e a crise da pedtrobras ambas geradas pela interferencia corrupta do governo em empresas que eram competentes.
Vamos gente empurrar o Brasil pra frente com carrinho de mao, carregando coco.
Trabalho na hotelaria de lazer, já não estamos encontrando colaboradores para contratar para a alta temporada de verão. Teremos que recorrer a outros Estados.