Alguém me Explica?

Por que um desconto de duplicata, com produto embalado, pronto e vendido, é de até 20% ao ano? E um empréstimo para capital de giro, para comprar a embalagem, comprar o estoque é de 16%, bem mais barato? Mesmo assim, inibidora do nosso crescimento e da saída dessa recessão? Bancos sabem avaliar crédito ou não? Venderam a Serasa por quê? A Fecomercio faz o quê exatamente em prol do setor? O que a Fiesp faz exatamente para discutir esse problema? [leia mais]

Quer Destruir Suas Finanças? Divorcie.

Tendo decidido voltar ao Brasil e ser professor de tudo que eu aprendi na Harvard Business School, eu estava me condenando a ser o menor salário da minha turma, a turma D. Na nossa primeira reunião, depois de cinco anos, isso ficou mais do que evidente. Era eu quem estava reduzindo a média salarial do grupo. Mas a situação foi mudando ano após ano, e na última reunião há cinco anos eu já estava acima da média patrimonial. Não que [leia mais]

Boa Notícia. Tem um Secretário Que Entende de Finanças das Empresas.

O secretário da Fazenda Waldery Rodrigues, em seminário no IBRE, tem criticado a falta de estímulos do lado da oferta de bens, contra a usual visão de estímulos Keynesianos de demanda. Não chegou a afirmar que as empresas não possuem o capital de giro necessário para o day after, mas está no caminho certo. Ainda não recebi resposta do Ministério da Economia, com as estatísticas que pedi, setor por setor, do nível de ativo circulante das empresas, do nível de [leia mais]

A Farsa do Crédito Consignado

  Crédito Consignado é uma forma de dar crédito sem ter que fazer análise de crédito. Basta fazer um acordo com o empregador que este deduzirá os juros e as prestações diretamente. Estranho que os economistas do PT tenham criado essa modalidade porque no Brasil salários futuros eram impenhoráveis, até a chegada do PT. No Brasil os bancos são dominados por engenheiros e economistas, que nunca estudaram administração financeira, muito menos análise de crédito. Nem existe School of Banking no [leia mais]

Minha Primeira Coluna na Veja

Em 1982, o jornalista Emilio Matsumoto me ofereceu a Seção Investimentos da Veja, que estava caindo no índice de leitura abaixo de 2%. Menos de 2% dos leitores a liam e a seção ameaçava ser cortada. No desespero ofereceram para mim e topei. Porque queria testar uma nova forma de organização jornalística, baseada em um novo princípio.  A fórmula anterior naquela época toda redação era vista como uma grande equipe, cujo objetivo era conjuntamente aumentar o índice de leitura da revista como um todo.  [leia mais]

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