O Erro de Fabio Giambiagi

O Economista Fabio Giambiagi está em campanha para convencer o Banco Central a acabar com a LFT, que são os títulos que corrigem o valor investido até a data de vencimento. A LFT oferece somente um juro (real) mais baixo do que o nominal porque recusa incluir a inflação no juro nominal, mais elevado se a inflação for positiva. Giambiagi é mais um economista que acha que títulos que corrigem a planilha de amortização pela inflação passada são um erro. [leia mais]

Aumenta a Concentração Bancária no Brasil

  Não entendo como o Banco Central pré-aprovou essa concentração bancária. Economistas deveriam saber do efeito negativo na economia de monopólios e oligopólios. Lucros monopolísticos, possibilidade de não serem prejudicados por empreguismo e ineficiência. A função de um banco é emprestar dinheiro para a indústria, comércio, serviço, mecânica, atacado e exportadores. Todo o resto deveria ser consequência, como captar depositantes que financiariam esses empréstimos. Mas devido a mais um erronomics, agora de Pedro Malan em 1995, que já escrevi dezenas [leia mais]

O Fim da Teoria de Michael Jensen II

[pullquote]Administradores socialmente responsáveis procuram lucros sustentáveis.[/pullquote] O “agency theory” de Michael Jensen da Escola de Chicago, acusa administradores de terem uma agenda própria, e por isto os lucros não eram maximizados, como reza a teoria de Chicago. Por isto propuseram “alinhar” nós administradores aos objetivos da Escola de Chicago, a voltar a maximizar o lucro como queriam, sugerindo aos capitalistas oferecerem bônus milionários aos executivos que maximizassem lucro. Felizmente as escolas de Administração como Harvard Business School e Stanford conseguiram [leia mais]

Empresários Sem Futuro

[pullquote]O importante, no Brasil, não é o lucro máximo, e sim manter o controle de 100% da empresa na família.[/pullquote] Para muitos acadêmicos , o empresário é um “maximizador de lucros”, embuído de “espíritos animais”,um egoísta que sempre almeja o lucro máximo. É essa premissa básica que dá à ciência econômica sua dinâmica e previsibilidade e permitiria, se não fosse equivocada, que nossos acadêmicos fizessem previsões. Por razões culturais que não nos cabe julgar, o objetivo dos empresários brasileiros é [leia mais]

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