Carta Aberta aos Jovens Economistas do Brasil

Muitos economistas têm criticado as minhas críticas aos economistas como sendo uma briga pessoal, de que “eu odeio economistas”. Muito pelo contrário, sou casado com uma economista. São os mais de 160 milhões de brasileiros que sofreram os planos econômicos de 1970 a 1994, que odeiam economistas pelos congelamentos, dívidas, máxis, sequestros de poupança, manipulação dos índices de inflação, impressão de papel moeda que causou a inflação, pelos impostos abusivos, juros extorsivos, congelamentos de preços, manipulações das taxas de câmbio, [leia mais]

Por Que o Estado Requer Crescimento Constante?

  Uma das mentiras veiculadas constantemente, por intelectuais de esquerda, é que o capitalismo requer crescimento constante para sobreviver. “Acumulação do capital”, “ganância” e “destruição ecológica” são outros temas na mesma linha. Tudo isso levaria à falência do capitalismo, ou sua “contradição” segundo o Karl “nunca trabalhei numa empresa” Marx. Mas notem que quem já faliu foi o Estado, não o Capitalismo. Já temos 8 estados brasileiros insolventes, e por tabela o Governo Federal. Oito países Socialistas também já quebraram, [leia mais]

Um Governo Federal Poderia Emitir Dívida Pública?

  Questiono meus amigos rentistas, aqueles que vivem dos juros de títulos do governo, como eles se arriscam a emprestar para um governo totalmente quebrado? Com um fluxo de caixa negativo pelos próximos 20 anos, sabendo que os títulos são impagáveis? A maioria responde o que seus “advisors” economistas lhes afirmam. “Não se preocupem, o governo numa dificuldade financeira sempre poderá emitir moeda, é o que sempre fizeram.” De fato, nossos Ministros da Fazenda imprimiram moeda para pagar suas dívidas, [leia mais]

Entenda o Livre Comércio

  David Ricardo era um economista inglês de ascendência portuguesa, o primeiro a propor o tal “comércio internacional livre”. A Inglaterra, sendo uma ilha e tendo poucos recursos naturais, tinha poucas perspectivas com apenas “livre comércio local”, ao contrário dos Estados Unidos ou Brasil. David Ricardo então criou um modelo econômico simplérrimo: Dois países, Inglaterra e Portugal, produzindo somente dois produtos, tecidos ou vinho. Portugal tinha vantagens absolutas tanto em tecidos quanto na produção de vinho, detalhe importante muitas vezes [leia mais]

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