Qual o retorno efetivo médio no Brasil do ato de empreender?

4%,10%, 25%?

Esse é um benchmark importante para jornalistas, economistas, administradores, Ministros da Economia, acompanharem de perto.

Se a rentabilidade não for suficiente, não haverá empreendedorismo no Brasil nem crescimento, haja visto.

Meu ponto aqui é que aposto que a maioria dos que citei acima não tem a menor ideia de qual seja esse número.

Nem o atual nem o necessário.

Leiam a ata do Copom e nenhuma menção é feita antes de estabelecerem os juros. Pode?

Você provavelmente sabe qual é a taxa de juros, mas e a rentabilidade de empreender?

Quem souber coloque nos comentários.

Notem que somente uma pessoa estudou o gráfico, sabe agora uma estimativa da média, vendeu tudo e hoje vive de aluguel.

Leia https://blog.kanitz.com.br/?s=empreender.

7 Comments on Qual o retorno efetivo médio no Brasil do ato de empreender?

  1. Acredito que já sobrevivemos épocas bem piores com selic de 14%, 18% …, não faz muito tempo. Agora com juro menor , tudo fica mais fácil. O difícil mesmo nesse País é planejar!!!

  2. A meu ver o problema do brasileiro é que ele não sabe e talvez nem queira planejar… vive o dia a dia….
    Políticas para resolver problemas no curto prazo, e para 10 anos ou 20 anos nada…
    Se quisermos ser e ter uma economia pujante, que traga sucesso a todos, teremos de pensar mais no conjunto e parar de pensar só em nós, políticos que só pensam em se safar de roubalheiras que o cargo lhes permitem, fazendo politicas para não serem pagos e que possam se perpetuar no cargo, político não poderia passar mais do 2 temporadas de lucros e felicidade nos seus cargos… em todas instituições

  3. Nada é ou será mais fácil no BR enquanto o 4º sócio, ESTADO, continuar levando mais da metade do que nosso empreendimento produz. Isto em escala, ou seja o sócio FEDERAL,ESTADUAL, MUNICIPAL. Não há nada que de margem suficiente para pagar tributos, despesas e remunerar o capital acima da inflação, de modo a permitir o lucro. Estado obeso e baixa capacidade de consumo continuará a nos consumir. Isto todos sabem, mas a elite canalha, políticos, funcionários públicos de 1º escalão, Justiça em todos os níveis, etc. jamais permitirão a mudança, a menos que uma ou duas balas “bem direcionadas” os façam temer!

  4. Acompanho o que pensa o MOACIR 24.01.2021 AT 11:08.: “…, político não poderia passar mais do 2 temporadas de lucros e felicidade nos seus cargos… em todas instituições”. Para o bem do Brasil e dos brasileiros, não há e não faz sentido algum a profissão de político ‘perpetuo’ presente nos 3 Poderes (quem deseja ‘perpetuar-se’ que o faça fora do Legislativo, Executivo e Judiciário, sem ônus para o Cidadão.

  5. 4% é rendimento ano de poupança. 10% de renda fixa e outros babados que sobem e descem. Para alguém achar que 0,5 ao mes de aluguel vale a pena (6% ao ano) é porque o rendimento médio era abaixo disso. Como testemunha posso dizer que meus melhores dias de empreendedor foi até o Collor . Felicidade financeira e trabalho. Depois desmoronou tudo.

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