Percebam nessa notícia que é mais uma PEC obrigatória, somente para mudar o óbvio, e tornar a Justiça mais eficiente.
Não deveria sequer constar na Constituição, e sim ser lei ordinária.
Vivemos de PEC em PEC, distribuição de favores, mais gastos e perda de tempo.
Por isso conclamo todos a lutarem por uma Reforma Constitucional urgente e indolor.
Precisamos tirar da nossa Constituição tudo que não for de fato constitucional.
E transformar em leis ordinárias, sem alterar absolutamente o seu conteúdo.
Isso é essencial.
Se forem permitidas alterações de conteúdo, essa proposta de Reforma se tornará uma luta ideológica, e não prática.
A decisão é simples.
Basta decidir fica ou não fica, para cada um dos 255 artigos, e milhares de subitens.
Fica ou passa para A Lei Geral da Organização e Eficiência do Estado de 2020.
A Constituição Americana tem 7.000 palavras, a Constituição Brasileira tem 70.000.
Pior, várias das 70.000 palavras são inconsistentes entre si, por isso o STF pode interpretar tudo como quiser.
Nas empresas sempre começamos com o Contrato Social, onde os objetivos da empresa, sua estrutura, forma de eleição, Conselho Fiscal, Conselho de Administração, e liquidação, será detalhado.
Somos especialistas em redigir Contratos Sociais com menos de 7.000 palavras, já redigimos mais de 400.000.000 de Contratos Sociais de 1409 para cá.
O mais famoso foi o da Companhia das Índias, que forneceu a ideia do livro homônimo de Rousseau, “O Contrato Social”.
E desta vez consultem pelo menos alguns professores de administração, não somente de Direito Constitucional, que nos levaram a essa balbúrdia.
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