O Verdadeiro Significado de “Mais Valia”

O conceito de “mais valia”, cunhado por Karl Marx, deve ter sido o conceito mais nefasto da modernidade.

E o causador dessa pobreza e atraso em todos os países que o adotaram ou que ainda flertam com o Marxismo, como o Brasil.

“Mais valia”, segundo Marx, é quando os empresários exploram o trabalhador, se apropriando de parte do seu trabalho.

Na realidade, isso é uma narrativa totalmente contraproducente para o próprio trabalhador.

Mais Valia é o preço que alguns trabalhadores mais esclarecidos pagam para poderem participar de organizações que aumentem drasticamente sua produtividade.

Vejam essa narrativa de um trabalhador esclarecido diante da nova revolução industrial em 1800.

“Eu sou um pobre agricultor ou boia-fria, minha produtividade é baixíssima, abaixo do nível da minha própria subsistência.”

“Descobri que o Sr. é um Engenheiro que inventou uma nova máquina, criou uma empresa, uma estrutura produtiva, que aumentaria em 10 vezes a minha atual produtividade.”

“Se o Sr. me empregar eu aceito de bom grado dividir parte desse meu aumento de produtividade, para que o Sr. possa construir essas máquinas, remunerar os vendedores que terão de vender 10 vezes mais, e pagar os administradores dessa nova forma de cooperação humana, a empresa produtiva.”

Vários cabeleireiros, manicures e taxistas trabalham assim. Dividem seu aumento de produtividade com aqueles que fornecem o espaço ou o carro.

Mais Valia, na realidade, é o preço que um trabalhador braçal, sem estudo, sem conhecimento, está disposto a pagar para ter a sua produtividade aumentada.

Marx e os marxistas, movidos pela ganância, queriam todo esse aumento de produtividade para si, e nada para os engenheiros, vendedores e administradores.

Considerados inclusive pela Esquerda da época os algozes e atravessadores que foram de fato eliminados na Rússia em 1918.

A luta do trabalhador, nesta visão, seria pagar o preço justo, e certificar-se que a empresa ou seu patrão estão de fato aumentando sua produtividade.

Existem muitas organizações que exploram o trabalhador que recebem, mas são mal administradas por amadores, as máquinas são obsoletas, etc.

O melhor exemplo é o governo que em nada aumenta a produtividade dos funcionários públicos, pelo contrário.

Por isso acreditamos na livre competição de empresas, permitindo aos trabalhadores procurar as empresas que menos cobram por fornecer um ambiente produtivo.

Por isso lutamos para que as empresas sejam bem administradas.

Acreditamos em ensinar trabalhadores a escolher as Melhores e Maiores empresas do Brasil, edição que criei com Paulo Henrique Amorim.

E não as piores e menores que pouco aumentam a produtividade do trabalhador.

Se o seu chefe ou empresa não aumentam a sua produtividade, demita-os e mude de estrutura produtiva.

Em vez de lutar pelo Marxismo que quer tudo para si.

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