A luta política no Brasil nos próximos 10 anos não será mais entre Esquerda e Direita, mas entre a classe intelectual brasileira e o povo que não mais os toleram.
Depois de 24 anos de governos, os mais corruptos da nossa história, (o PT tem razão, o PSocialistaDB também se locupletava), nenhum jovem idealista será de Esquerda por uns bons 30 anos.
Só jovens medíocres à procura de uma boquinha do Estado, ou seja, longe dos idealistas do passado.
Intelectuais que são, eles rapidamente rotularam essa demanda legítima por democracia, de mais poder para o povo e menos poder para esses intelectuais, de “populismo”.
E insinuam que populismo é ruim, é barbárie, é Bolsonaro.
Bom é sermos dirigidos por intelectuais como Dilma, FHC, Fernando Haddad, Delfim Netto, o tzar dos tecnocratas, gente que nunca dirigiu uma quitanda na vida.
Acontece que com a internet, com os cursos à distância da USP e desses intelectuais, o povo brasileiro está mais informado, mais capaz de cuidar de suas vidas.
Não precisam mais de um intelectual econômico para implantar uma “política social” como o FGTS, sob a desculpa de que o povo nunca cria reservas para tempos difíceis.
Por isso esses intelectuais arrogantemente nos tiram 8% do salário que na verdade é nosso, usando de violência tributária. Chega!
O termo correto para populismo é Comunitarismo.
Populismo soa horda, pensamento em massa, barbárie, anarquia, é o que os defensores do Intelectualismo querem.
Comunitarismo significa, sim, poder para o povo, mas poder governamental. Seremos nós os gestores de nossas comunidades, sem intelectuais como intermediários.
Portanto, fiquem de sobreaviso.
Aqueles que usam o termo “populismo” são os defensores do Intelectualismo, são aqueles que querem escravizar você.
Como sempre fizeram.
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