A Volta do Conservadorismo no Brasil tem um Único Culpado: a incompetência da Esquerda.
Esquerdistas que sempre se gabam de serem “progressistas”, por incompetência, falharam em todas as suas tentativas de gerar progresso no Brasil.
“Desenvolvimentistas” da USP e Unicamp basicamente nos colocaram atrás da Coreia e da China quando estávamos na frente.
Só para dar um exemplo, um único desenvolvimentista, o tal de Luciano Coutinho, nos atrasou 20 anos com sua lei da informática.
Que basicamente impediu nossos jovens Gates e Jobs de importarem os primeiros computadores e se tornarem ases do software, que todos nós sabíamos seria o futuro, menos o Coutinho.
Esse mesmo “desenvolvimentista” voltou, e como Presidente do BNDES o atrasou em mais 10 anos, se é que vamos reaver toda a grana que ele emprestou.
Nem vou tocar em Dilma, Nelson Barbosa, Paulo Freire, Anibal Teixeira, mas multiplique por 100.
Não é de espantar que esses intelectuais tornaram o povo brasileiro avesso a qualquer ideia de “progresso”.
Porque “progresso” na mão da Esquerda brasileira significa atraso.
Todas as ideias “progressistas” falharam, e quando mostro que foi por incompetência gerencial, incompetência administrativa, incompetência em controlar custos e acompanhamento, esses mesmos economistas me atacam dizendo que sou eu que os estou “perseguindo”.
Assim não vão aprender nunca.
Se isso é “progresso”, queremos que parem porque estamos cansados de irmos para trás.
Melhor ficar parado, do que ir para trás.
Tenho simpatia ao Conservadorismo dos costumes, mas em economia não temos nada efetivamente para conservar.
Precisamos justamente combater o Conservadorismo da empresa familiar, os cargos vitalícios nas nossas associações de classe, as leis que defendem o corporativismo conservador.
Tenho lutado em vão por um progresso eficiente, responsável, por pessoas que fazem o futuro acontecer, e não por sonhadores sem senso da realidade.
Nenhum desses novos intelectuais conservadores jamais propôs algo semelhante.
Esse Conservadorismo irá morrer na praia, e rapidamente.
Porque no fundo o povo brasileiro que ir para frente, recuperar o que nossa Esquerda lhes tirou, e não conservar o que eles não têm.
100% de acordo!
O conservadorismo, considerando a pobreza do nosso pensamento filosófico, é apenas fazer uma Gestão de Mudança inteligente, coisa que você tem tentado fazer. Não significa de modo algum ficar parado.
Muito bom!
Nunca entendi porque sempre se tratou a esquerda e todos os seus tentáculos como “progressistas”. E a imprensa nunca colocou qualquer coisa em contrário!…
O problema é que, os esquerdistas (disfarçados de progressistas) nunca tiverem um Programa de Desenvolvimento para Nação, mas tão somente um Projeto de Poder. Tão ávidos de poder que só desejam chegar lá e lá permanecer a qualquer custo – inclusive comprando apoio dos subservientes com o dinheiro do povo. Aí, deu no que deu!!!
Ignácio de Loyola Brandão uma vez comentou, “deixei de realizar crítica de filmes, pois, o público não alterava com ou sem minhas críticas.”
Então, nesta transição de governo, acredito que você será um ótimo candidato, é muito preparado o inteligente para assumir qualquer cargo. O Brasil só tem a ganhar com isto.
Abraços
Professor, suas análises são de uma precisão cirúrgica. Vou divulgar.
Há um discurso fabuloso do Reagan, disponível na internet: “We, the people”. Em essência, reitera o espírito liberal norte-americano: o povo diz o que o governo deve fazer, e não o contrário. Quando entendermos esta mensagem, voltaremos a crescer.
O progressismo se tornou um conceito tão aberto quanto a democracia. Isso pq a esquerda se adona de institutos alheios como se fossem elementares à causa socialista. O progressista é etimologicamente um conservador liberal (senhor Estado, por favor, deixa a gente fazer o que deve ser feito), posto que nas origens o progresso era o “fim” de um sistema cujos meios eram o amor e a ordem (revolução industrial). Como de costume, os canhotos tomaram o conceito para si e desviaram seu uso, a ponto de convencer o coletivo de que o socialismo é o único a permitir o progresso, seja como um instrumento, seja como um objetivo (bem diferente do estado fascista direitista que sufoca as liberdades com seus soldados sanguinários). Charlatonagem política, mais uma vez.