Nós contribuintes de seus salários, não entendemos a resistência que vocês estão armando contra o corte de aposentadorias de seus colegas aposentados.
Nem a resistência à demissão de funcionários laranjas, os indicados que não aparecem, e de seus colegas incompetentes que vocês carregam nas costas.
Hoje não dá para pagar todo esse pessoal, muito menos salário integral aos aposentados.
Isso porque o governo está quebrado.
O governo deve muito mais que o dobro do que tem em caixa.
Faliu. A rigor todo mundo, investidores, credores, etc, só vão receber a metade.
Pagar 100% para uma classe é fraude financeira e crime, para com a outra metade que receberia zero.
Tudo isso faz com que vocês, os funcionários públicos na ativa, ganhem menos e tenham menos recursos para trabalhar, nada do que fazem se torna efetivo.
Vocês não estão entendendo a situação, agem como o Estado que vocês “cuidam” estivesse gerando superavit após superavit.
O inimigo não somos nós, os contribuintes.
O inimigo são os seus colegas e ex-colegas que querem se locupletar para sempre.
Só vocês sabem quem são. Basta dedá-los ao Ministério Público.
Criem o dia D, D de Deduragem, e todos que não se demitirem até 1º de Junho de 2019, por exemplo, serão dedurados, revelados, e processados com direito a devolução de tudo que ganharam sem trabalhar.
Vocês deveriam estar do nosso lado, e não dos seus ex-chefes aposentados.
Preciso desenhar?
Parabéns…
não temos fgts ,por isso a única vantagem que temos é paridade salarial
Somos todos iguais. E esse argumento do FGTS me dá desgosto. Cada empregador paga quase o mesmo salário de impostos ao governo. O governo precisa de uma lei que ao atingir o teto de gastos , seja permitido reduzir despesas e efetivo. Como nos USA.
Você deveria separar funcionários de funcionários. Existe na Administração Pública uma elite, é contra essa elite que devemos ser contra. A grande maioria dos servidores públicos do executivo ganham abaixo do teto. Então, generalizar não é muito inteligente.
Excelente
Apoiado!!!
Absolutamente certo!
Claro, curto e grosso, mas duvido que aconteça.
Em um país em que a cultura institucionalizou o ‘levar vantagem’ (sobre todos os outros), fazer apenas o suficiente ‘para passar’, ignorar completamente qualquer tipo de supervisão e separar as pessoas em duas categorias, os ‘espertos’ e os ‘trouxas’, a probabilidade desta atitude de ‘dedurar’ ser adotada me parece muito próxima de zero.
Sonhar, no entanto, ainda não é proibido.
O leitor Adriano Mendonça afirma que por o funcionário público não ter FGTS tem o direito à paridade.
Não, não é isso, o FGTS é substituído pela “estabilidade”, que é uma anomalia que faz o funcionário se sentir “dono” do cargo.
O FGTS foi criado em substituição à estabilidade do empregado do setor privado adquirida após o décimo ano de serviço em uma mesma empresa e, assim, evitar sua demissão antes desse tempo.
Me parece que para alguns é complicado entender a equação simples de uma Caixa d’água. Se gasta mais água do que recebe, todos receberão proporcional ao que entra na caixa, ou seja, em breve morreremos sedentos.
Gerar emprego é a solução, não precisa mais de estabilidade, saiu de um emprego (público ou privado) e é competente, estará empregado noutro imediatamente. Óbvio que o emprego será remunerado pela sua raridade e a demanda por ele.
Não é difícil entender, falta quebrar o corporativismo da “Lei de Gerson” no serviço público.
O funcionário público paga previdência sobre tudo que recebe, caso ganhe 10.000 pagará sobre tal quantia, enquanto os aposentados do INSS pagaram até o limite do INSS, mesmo que tivesse recebido muito mais portanto essa é a diferença que ninguém fala para que o funcionário público passe como o malvado… Falar em devolver o que ele pagou a mais com juro e correção, ninguém fala.