Cada uma das 500 maiores empresas brasileiras gerou somente 48 Empregos, por ano de 1974 para cá.
Informação surpreendente e totalmente desconhecida.
Este dado mostra claramente que a política dos Presidentes do BNDES, de desenvolverem as maiores empresas nacionais, estava equivocada.
Embora as 500 maiores possuam em média 6.000 empregados cada, na média dos últimos anos contrataram menos do que 50 empregados por ano.
Isso mesmo, meros 4 empregos por mês.
E o BNDES, Banco Central, IBGE, IPEA, FIESP nunca revelaram esses dados.
Onde o senhor conseguiu este dado ?
Boa noite.
A. Quais as fontes desses dados?
B. 500 maiores empresas sob qual critério? Faturamento? Valor de mercado? Número de funcionários?
C. Apenas postar um gráfico não significa nada. Qualquer um pode fazer um gráfico no Excel e afirmar o oposto: que as 500 maiores empresas geraram 20 mil empregos cada.
Espero que o sr. mostre de onde tira os dados que formam esse gráfico, e seus critérios. Para enriquecimento geral da nação.
Qual a(s) fonte(s) dos dados?
Prezado Sr. João M
A nossa nação jamais vai ficar “enriquecida” pelo caráter petulante de abordagens como a sua a um ícone formador de opinião do calibre de Stephan Kanitz. Não só pelo seu mais do que consagrado conhecimento de políticas econômicas, como pelo seu elevado bom senso e sabedoria humana, ele merece todo o nosso respeito e admiração. Além do mais, trata-se de um conselheiro senior (de onde derivam as palavras Senador e Senado), que significa mais velho e, portanto, digno de respeito também pela sua idade.
Toda grande civilização sempre fez questão de ter um Conselho de Anciãos (ou gerontes) para discutir e decidir sobre seus destinos. Nunca chegaremos a lugar nenhum desrespeitando a sabedoria dos mais velhos.
Se você tem dúvidas, pergunte com humildade, com a devida consideração por um nome que se impôs na mídia nacional pelo seu mérito e competência. Aliás, o desprezo à meritocracia é uma característica das esquerdas ignorantes, que têm aversão ao verdadeiro conhecimento e veneram pseudo intelectuais que falam muito e não dizem nada, ou pelo menos nada que preste.
Respeitosas saudações de um geronte.
Maurício C. Maciel