Bolsonaro, verdade seja dita, foi escolhido espontaneamente pelo povo brasileiro.
Um liberal como eu respeita muito “geração espontânea”, nem sempre as escolhas racionais e intelectualizadas são as melhores.
De nada adianta termos um gênio se o povo não o respeita e não está disposto a seguir sua liderança.
Nossos Partidos Políticos têm sido um desastre na escolha de candidatos.
Nenhum Partido tem um Departamento de RH, que vai preparando a carreira de futuros possíveis candidatos.
No PT é pior ainda. Lula decide, e pronto.
Foi a decisão de Lula que colocou a economista Dilma, discípula de Hyman Minsky, a mais incompetente Presidente da História do Brasil.
“Eu sei que ela não é a melhor, mas ela me obedece”, confessou Lula a um amigo meu.
Esse é o critério de seleção do Lula.
Certamente foi o mesmo critério na escolha de Haddad, rejeitado na urnas como um péssimo prefeito.
Há 50 anos escolhemos o menos pior.
2018 é o primeiro ano que, correto ou não, muita gente votou naquele que pode salvar o país do polvo chamado PT onde Lula decide tudo, mesmo na prisão.
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