Quando o BNDES era administrado por Engenheiros, nos seus primeiros 20 anos, ele financiava o Desenvolvimento, sua razão de ser.
Depois o BNDES passou a ser administrado por vocês sabem quem, se tornou um órgão de apoio a empresas familiares, tese que venho expondo aqui regularmente.
Paulo Rabello de Castro, Presidente do BNDES, não fez outra.
Ajudou uma família a ser mais poderosa ainda, comprando sua concorrente graças a uma dívida colossal de R$ 50 bilhões.
Uma dívida para não perder o controle acionário, com a ajuda de sempre do BNDES.
Nada contra a Família Feffer, mas sabemos que nenhuma empresa familiar consegue crescer e manter o controle para sempre.
Sucumbem a uma briga entre netos e genros ou são engolidas pelas empresas profissionais que cresceram.
Por que não assumir já o modelo de Empresa de Capital Democrático, profissionalmente administradas, com Conselhos de Administração supervisionando, com Auditores Auditando, com acionistas cobrando, com ativistas inspecionando?
Mas que graças ao BNDES e nossos “gurus” de administração totalmente ausentes, jamais almejam.
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