Uma é reduzindo os juros e estimulando o endividamento das famílias, via crédito consignado, empréstimos do BNDES.
É a clássica solução Monetarista e Keynesiana.
Essas políticas econômicas resolvem o problema a curto prazo, garantem a reeleição como foi no caso da Dilma, mas complicam os governos futuros.
Primeiro, deixa a população com uma conta cavalar de juros, e juros sobre juros, reduzindo o consumo efetivo no futuro.
Segundo, cria uma bolha de consumo inflacionária.
Terceiro, cria essa inadimplência bancária, gerando prejuízos e incerteza no fluxo dos Bancos.
Existe outra forma de lidar com recessões, proposta pela corrente de administradores responsáveis das nações.
Planejamento prévio anti-recessão, criando reservas financeiras.
Na Administração Responsável das Nações, os administradores não endividam o povo com juros cavalares, nem submetem bancos a essa futura inadimplência.
Na Administração Responsável das Nações, planejamos anos antes, estimulando a população a ter reservas financeiras adequadas.
Aí, numa recessão, é a população quem decide quanto gastar de suas reservas, sem dívidas, sem crédito consignado, sem inadimplência.
E não o Governo numa Matriz Econômica mal executada.
É a sabedoria milenar de poupar nos sete anos de vacas gordas, para gastar nos sete anos de vacas magras.
E não se endividar com banqueiros como rezam os Monetaristas e os Keynesianos.