A Quarta Classe não é brilhante para arrumar emprego, criar um produto, prestar um serviço e ganhar dinheiro às próprias custas.
Mas é esperta o suficiente para extrair riquezas das classes rio abaixo.
Eis mais um exemplo dessa exploração do homem pelo homem.
Haddad, professor de Filosofia e membro dessa Quarta Classe, introduziu na Prefeitura de São Paulo, uma taxa de transferência de R$ 9.000,00, pelo serviço de registrar o nome do novo taxista como proprietário do alvará de trabalho.
Isso mesmo.
Não é o alvará que custa R$ 9.000,00, mas a simples transferência burocrática de tirar o nome antigo e colocar o nome do novo taxista num livro da Prefeitura de São Paulo.
O custo para a Prefeitura é de no máximo R$ 87,00 por esse serviço.
Custo do tempo do funcionário público mais o carimbo, mais digitar 140 letras e imprimir o recibo.
Mais valia marxista de 99%.
Como a Quarta Classe está no poder, cobra o quanto quer. É sempre monopolista.
Ao contrário das demais classes que vivem no Livre Mercado e que só podem cobrar os preços vigentes de mercado, e olhe lá.
Mas a Quarta Classe é frontalmente contra o Livre Mercado, e agora você sabe o porquê.
Um teste para saber se seu amigo faz parte da Quarta Classe é perguntar.
“Você é a favor do Livre Mercado?”
Apesar de serem medíocres, medíocre vindo da palavra média, eles extraem mais valia da sociedade, a ganham muito mais do que a Terceira e a Segunda Classe juntas.
Brasília é o melhor exemplo.
Haddad se diz “marxista” e “economista”, mas é algo a ser discutido.
Ele é mais um digno representante da Quarta Classe, e candidato à Presidência da República em 2022, podem crer.