Com o fim da correção dos valores contábeis do patrimônio líquido, ensejada pelos gurus do Plano Real, os bancos ficaram limitados a emprestar 12 x o valor de seus patrimônios datados em 1994.
Isso levou à estagnação da capacidade de crescimento dos bancos e das empresas via empréstimos.
Os Bancos, limitados por um capricho de Pedro Malan, o economista do Real, passaram a focar suas atividades em serviços e não empréstimos.
As empresas brasileiras portanto, dependem de lucros reinvestidos e de IPOs para crescerem. Com a queda da rentabilidade do patrimônio, cai também o lucro reinvestido e o crescimento autônomo do patrimônio das empresas.
Usamos próximo um reinvestimento de lucro de 75%, depois do Imposto de Renda.
Minhas projeções mostram que o patrimônio das empresas até 2020 crescerão somente 2% ao ano, em média.