O mundo, especialmente o das Ciências Sociais, está em plena decadência.
Depois de 30 anos de uma visão dominante, o mundo está mais dividido, a renda pior distribuída, o avanço tecnológico estagnou, a democracia está em cheque.
O Estado de Bem-Estar quebrou todas os países que o implantou, inclusive o Brasil.
Pior, o núcleo familiar, a cooperação comunitária, a solidariedade entre amigos, foram destruídos por esses mesmos intelectuais que se dizem progressistas e do “bem”.
Em vez de reconhecer o desastre que foram e que causaram, esses intelectuais estão ainda discutindo “dominância fiscal”, “educação de qualidade apesar de Estatizada”, “transexualidade” e “economia solidária”.
Estão enganando a nós e a si mesmos.
Insistem em criar um mundo melhor por narrativas e não por ciência.
Criaram um mundo com mais de 12 possibilidades sexuais, até nem eles entendem mais nada.
Criaram um mundo com somente 2 classes, trabalhadores de chão de fábrica e capitalistas, esquecendo de você contador, advogado, cirurgião.
Economistas criaram um ciência inteira usando um juro nominal, que eles mesmos admitem que não é um juro real.
Criaram um sistema previdenciário onde os jovens precisam sustentar os mais velhos, sem pensar que o número de velhos cresce ano a ano.
Precisamos pensar novamente a partir de princípios básicos e científicos.
Não é somente o trabalhador chão de fábrica e seus sindicalistas que acrescentam valor aos produtos.
Aliás, eles são os que menos valor acrescentam.
Tanto que são os primeiros a serem substituídos por robôs, o verdadeiro problema que sindicalistas deveriam se preocupar.
Precisamos jogar no lixo todos os livros de Economia que afirmam que juro nominal é juro, o mais rapidamente possível.
Precisamos voltar a ensinar que existem somente dois sexos, determinados pela presença ou não do Y, mesmo que nem todos sejam fanáticos pelo seu próprio sexo.
Precisamos voltar a ensinar que todos nós temos o direito de nos aposentarmos com o dinheiro que poupamos em vez de sermos taxados, e nunca com o dinheiro dos outros, muito menos com a poupança de nossos filhos.