Lendo uma pesquisa sobre a origem dos membros de Tribunais de Contas, realizada pela ONG Transparência Brasil e publicada no Estado, estranhei por que não pesquisaram a profissão na qual esses profissionais foram treinados.
Escolher alguém que se formou em Filosofia ou História, por exemplo, é garantir que as contas, malandras, serão provavelmente aprovadas e não rejeitadas.
Como é possível uma pesquisa só se preocupar se os membros são deputados, vereadores, ex prefeitos, e não se foram efetivamente treinados em Auditoria, função complicada a ser exercida?
Foi quando cruzei com essa informação sobre o Conselho Fiscal da própria Transparência Brasil.
Sem comentários, simplesmente não acreditei no que vi.
Aí fui ver quem foi o Presidente que os indicou para o Conselho Fiscal. Não deu outra.
Voltei a dormir.