[pullquote]10 planilhas de gastos para controlar seu orçamento em 2014 via http://ift.tt/1p3Ml9h[/pullquote]
E o pior é que todas estas planilhas estão erradas.
Usam regime de caixa e não regime de competência, inventado e usado desde 1300, e ensinado em Portugal desde 1600.
Por isto insisto tanto para que se estude mais Administração do que Economia, especialmente se você quiser ser jornalista ou ter um orçamento equilibrado.
Professor, me permita discordar.
O que está errado não é o regime em si (caixa ou competência), mas sim nos conceitos que as pessoas não tem sobre eles. Não é porque algo que foi inventado e usado desde 1300 e ensinado em 1600 tenha que PREVALECER.
Os dois regimes podem caminhar juntos e são interdependentes entre si.
Pablo, vá estudar!!!
Olá pessoal
embora, a legislação permita o regime de caixa, este, viola um dos princípios da contabilidade. (http://www.portaldecontabilidade.com.br)
– O regime de caixa não mostra a realidade concreta da organização.
Quanto ao regime de competência, o que vale é o fato gerador, ou seja o momento em que ocorreu a despesa ou receita. Isso muda tudo.
Esta forma possibilita maior estabilidade jurídica para todas as partes envolvidas, pois declara todas as obrigações e direitos da empresa; mostra uma imagem fiel da empresa. É o que prevalece na maior parte do mundo.
Cabe lembrar que as normas da “nova contabilidade pública” que passam a vigorar a partir de 2015 para toda a administração pública, com a adoção da contabilidade patrimonial, exige-se o regime de competência, possibilitando com isso, maior transparência e controle da gestão pública.
Essa regra vale também para as nossas “finanças pessoais”. A não ser que queiramos nos enganar ou enganar a outrem….amém…
Recomendo que todos leiam artigos sobre planilha de gastos, com certeza é a melhor maneira de fazer o controle financeiro, e ajuda bastante no final do mês.
http://cenize.com/jfinancas/controle-financeiro-empresarial
Concordo com Kanitz. Até que enfim encontrei alguém, que como eu, prioriza uma boa DRE ao invés de um DFC, que só serve para avaliação de empresas para venda.