Ótimo artigo, concordo completamente com o Sr, nossos filhos devem ser tratados como filhos e não como amigos, devem ver nos pais exemplos de vida e principalmente devem ter um grande respeito e admiração pelos Pais.
A base de tudo esta ai.
“(…) devem ver nos pais exemplos de vida e principalmente devem ter um grande respeito e admiração pelos Pais.”
O que significa dizer que os pais-leia-se pessoas de modo geral- precisam mudar muito moralmente, para que se tornem dignos de serem vistos desse jeito (já pensou se você fosse obrigado pelo acaso a ver no seu vizinho de poltrona de avião ou em qualquer transeunte-praticamente qualquer casal de adultos no intervalo de idade adequado é biologicamente capaz de gerar um filho- exemplos de vida e nutrir por eles grande respeito e admiração?). É menos sobre como os pais tratam os filhos (exceto casos de tratamento criminosamente violento ou educação muito frouxa) e mais sobre como eles tratam as outras pessoas, vivem em sociedade. Se consertarmos os pais (leia-se o cidadão comum), os filhos não serão problema. Precisamos de leis rígidas que sejam aplicadas e regulem de forma adequada o funcionamento da Sociedade.
Artigo complexo com muitas variantes. Em uma análise sucinta aceito que é melhor procurar um exemplo na coletividade do que se mirar em professores que somente dão aula, o que poderíamos aprender na fonte como Stephen disse. Infelizmente estamos no atraso cultural de assistir aula e tirar 5 para graduar. Professores que fazem muitos trabalhos científicos que não acrescentam nada para a sociedade, porém, acrescenta alguns no seus salários. Fico imaginando quanto ao exemplo dos pais,deverás imprescindível na formação dos futuros cidadãos honrados que serão escravos dos políticos corruptos, ou sofrerão violências nas ruas pelos filhos de lullas, que aprenderão com ele que estudar e trabalhar é coisa de otário. Que Deus tenha piedade de nós.O professor que você conheceu deveria adorar fazer trabalhos com dinheiro dos outros,coisas de socialistas,não entra com nada,só com gogó e leva o dele.
Acho que a visão de Brecht e a sua podem se complementar, pois os verdadeiros bons exemplos pouco têm a ver com os heróis que estão por aí.
O povo que precisa de heróis é pobre porque precisa se apoiar numa ilusão, num ídolo que, mais cedo ou mais tarde, deixará de responder a suas preces. Heróis verdadeiros não existem. Chico Buarque que o diga (inclusive saiu um ótimo texto hoje, 18/10/13, na Carta Capital, chamando Chico de humano, veja só!)
Ao mesmo tempo, “pobre é o país que possui poucos exemplos a seguir.” Quando se tem poucos exemplos verdadeiros de lutas, de vitórias cotidianas, de ideias e ideias transformados em realidade, o povo perde o dinamismo, perde o desejo de ir em frente.
Quanto aos nossos exemplos locais, “Nossa cultura, nossas universidades, nossa imprensa não têm o hábito de divulgá-los” e é verdade. Na contra-mão, o que costumamos fazer é importar heróis (falsos exemplos) e maquiar os poucos bons exemplos que surgem para se parecerem com os demais. Ao invés de anunciarmos nossos bons exemplos, nós os padronizamos e formatamos: merecedores ou não, recebem os mesmos títulos e elogios, nos mesmo canais. Se colocarmos no mesmo palco Anitta, Chico Buarque e MV Bill, o que o Faustão diria de diferente sobre cada um deles? Não seriam todos “feras” e “exemplos de seres humanos” até o próximo “reclame do plim-plim”?
Quando ensinava sobre amar, Jesus foi questionado sobre quem seria “o próximo”. Discorreu então a conhecida parábola do bom samaritano, onde três pessoas que tinham condições de ajudar alguém que havia sido atacado por ladrões, porém apenas uma delas – o samaritano – parou e a socorreu, enquanto os religiosos e doutores do conhecimento passaram direto e não fizeram nada de fato. O Mestre pergunta “quem foi o próximo” daquele assaltado, e unânimes respondem: o que teve misericórdia dele, o que fez algo concreto e não apenas o que ensinava sobre isso.
Essa passagem bíblica é hoje interpretada erradamente, como se devêssemos amar aos pobres coitados, os fracos e incapacitados. Não! É o contrário! O samaritano é que foi o próximo do flagelado, foi quem teve misericórdia dele, e portanto deveria ser amado por aquele a quem ajudou. Em outras palavas, devemos amar e honrar aqueles que nos ensinam, que nos dão exemplo, que fazem em atitudes práticas, e não os que se perdem nas teorias, como os fariseus que deixaram o assaltado na sarjeta.
Seu maravilhoso artigo é, na prática, um renovo nesse importante ensino!
Obrigado!
Discordo somente em um ponto tive meus três filhos dos 23 aos 29 anos, eu e meu cônjuge temos a mesma idade, nossos filhos hoje formados com 38,34 e 32 anos tem orgulhos de nós e tiveram uma ótima formação intelectual e espiritual. Quero dizer que idade para ter filhos não influi nos exemplos que você pode dar a eles durante a vida.
Interessante artigo. Reforça a importância da família como unidade primária da sociedade, onde deve-se preservar a moral e bons costumes, com vistas progressistas e evolucionistas da humanidade, sempre com liberdade e sem libertinagem.
“É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática.” Paulo Freire.
Obrigado Professor Kanitz
Eu e meu marido (in memorian) tivemos nossos filhos cedo, 17 e 18 anos respectivamente. Continuei meus estudos, cursei Letras e Direito. Durante 34 anos trabalhei como professora e não pude me aposentar antes por causa da idade, tinha que ter 50 anos. Estou aguardando fazer 55 anos para ter minha segunda aposentadoria. Meus tres filhos são pessoas maravilhosas, muito bem criados, sou avó de 5 netos. Acredito que nossos exemplos serviram de norte para a vida deles. Os tres tem formação superior, são bem empregados. Mas confesso que o exemplo, qualquer que seja ele, serve para direcionar a vida, mesmo que seja para não seguir o exemplo. É assim que devemos pensar.
Muito bom, todos precisam de refletir sobre este tema. Vale a pena lembrar que o mestre dos mestres não cursou nenhuma faculdade, porém através do exemplo trasnformou a vida de doze, que hoje são bilhões, porém muitos precismam reaprender que uma atitude, vale mais que mil palavras, é disto que todos precisamos.
não o conheço e portanto não responderia que o sr. me serve de exemplo. Mas sim, me serve de inspiração. Suas reflexões são muito inspiradoras, mesmo quando não concordo, inspiram a refletir também sobre o tema.
Algumas poucas pessoas me servem de bom exemplo sim, procuro conhecer suas ideias por livros e palestras. Fábio Barbosa é um desses.
Ótimo artigo, concordo completamente com o Sr, nossos filhos devem ser tratados como filhos e não como amigos, devem ver nos pais exemplos de vida e principalmente devem ter um grande respeito e admiração pelos Pais.
A base de tudo esta ai.
“(…) devem ver nos pais exemplos de vida e principalmente devem ter um grande respeito e admiração pelos Pais.”
O que significa dizer que os pais-leia-se pessoas de modo geral- precisam mudar muito moralmente, para que se tornem dignos de serem vistos desse jeito (já pensou se você fosse obrigado pelo acaso a ver no seu vizinho de poltrona de avião ou em qualquer transeunte-praticamente qualquer casal de adultos no intervalo de idade adequado é biologicamente capaz de gerar um filho- exemplos de vida e nutrir por eles grande respeito e admiração?). É menos sobre como os pais tratam os filhos (exceto casos de tratamento criminosamente violento ou educação muito frouxa) e mais sobre como eles tratam as outras pessoas, vivem em sociedade. Se consertarmos os pais (leia-se o cidadão comum), os filhos não serão problema. Precisamos de leis rígidas que sejam aplicadas e regulem de forma adequada o funcionamento da Sociedade.
Artigo complexo com muitas variantes. Em uma análise sucinta aceito que é melhor procurar um exemplo na coletividade do que se mirar em professores que somente dão aula, o que poderíamos aprender na fonte como Stephen disse. Infelizmente estamos no atraso cultural de assistir aula e tirar 5 para graduar. Professores que fazem muitos trabalhos científicos que não acrescentam nada para a sociedade, porém, acrescenta alguns no seus salários. Fico imaginando quanto ao exemplo dos pais,deverás imprescindível na formação dos futuros cidadãos honrados que serão escravos dos políticos corruptos, ou sofrerão violências nas ruas pelos filhos de lullas, que aprenderão com ele que estudar e trabalhar é coisa de otário. Que Deus tenha piedade de nós.O professor que você conheceu deveria adorar fazer trabalhos com dinheiro dos outros,coisas de socialistas,não entra com nada,só com gogó e leva o dele.
Muito bom. Navalha na carne. Estou com 35 e tive meu primeiro filho agora, olhando pra trás, de fato hoje as coisas são completamente diferentes.
Acho que a visão de Brecht e a sua podem se complementar, pois os verdadeiros bons exemplos pouco têm a ver com os heróis que estão por aí.
O povo que precisa de heróis é pobre porque precisa se apoiar numa ilusão, num ídolo que, mais cedo ou mais tarde, deixará de responder a suas preces. Heróis verdadeiros não existem. Chico Buarque que o diga (inclusive saiu um ótimo texto hoje, 18/10/13, na Carta Capital, chamando Chico de humano, veja só!)
Ao mesmo tempo, “pobre é o país que possui poucos exemplos a seguir.” Quando se tem poucos exemplos verdadeiros de lutas, de vitórias cotidianas, de ideias e ideias transformados em realidade, o povo perde o dinamismo, perde o desejo de ir em frente.
Quanto aos nossos exemplos locais, “Nossa cultura, nossas universidades, nossa imprensa não têm o hábito de divulgá-los” e é verdade. Na contra-mão, o que costumamos fazer é importar heróis (falsos exemplos) e maquiar os poucos bons exemplos que surgem para se parecerem com os demais. Ao invés de anunciarmos nossos bons exemplos, nós os padronizamos e formatamos: merecedores ou não, recebem os mesmos títulos e elogios, nos mesmo canais. Se colocarmos no mesmo palco Anitta, Chico Buarque e MV Bill, o que o Faustão diria de diferente sobre cada um deles? Não seriam todos “feras” e “exemplos de seres humanos” até o próximo “reclame do plim-plim”?
Quando ensinava sobre amar, Jesus foi questionado sobre quem seria “o próximo”. Discorreu então a conhecida parábola do bom samaritano, onde três pessoas que tinham condições de ajudar alguém que havia sido atacado por ladrões, porém apenas uma delas – o samaritano – parou e a socorreu, enquanto os religiosos e doutores do conhecimento passaram direto e não fizeram nada de fato. O Mestre pergunta “quem foi o próximo” daquele assaltado, e unânimes respondem: o que teve misericórdia dele, o que fez algo concreto e não apenas o que ensinava sobre isso.
Essa passagem bíblica é hoje interpretada erradamente, como se devêssemos amar aos pobres coitados, os fracos e incapacitados. Não! É o contrário! O samaritano é que foi o próximo do flagelado, foi quem teve misericórdia dele, e portanto deveria ser amado por aquele a quem ajudou. Em outras palavas, devemos amar e honrar aqueles que nos ensinam, que nos dão exemplo, que fazem em atitudes práticas, e não os que se perdem nas teorias, como os fariseus que deixaram o assaltado na sarjeta.
Seu maravilhoso artigo é, na prática, um renovo nesse importante ensino!
Obrigado!
Discordo somente em um ponto tive meus três filhos dos 23 aos 29 anos, eu e meu cônjuge temos a mesma idade, nossos filhos hoje formados com 38,34 e 32 anos tem orgulhos de nós e tiveram uma ótima formação intelectual e espiritual. Quero dizer que idade para ter filhos não influi nos exemplos que você pode dar a eles durante a vida.
Interessante artigo. Reforça a importância da família como unidade primária da sociedade, onde deve-se preservar a moral e bons costumes, com vistas progressistas e evolucionistas da humanidade, sempre com liberdade e sem libertinagem.
“É fundamental diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, de tal maneira que num dado momento a tua fala seja a tua prática.” Paulo Freire.
Obrigado Professor Kanitz
Espero que minhas filhas realmente mirem sua mãe e eu e não os professores ou os líderes da sociedade para composição de seu caráter.
Eu e meu marido (in memorian) tivemos nossos filhos cedo, 17 e 18 anos respectivamente. Continuei meus estudos, cursei Letras e Direito. Durante 34 anos trabalhei como professora e não pude me aposentar antes por causa da idade, tinha que ter 50 anos. Estou aguardando fazer 55 anos para ter minha segunda aposentadoria. Meus tres filhos são pessoas maravilhosas, muito bem criados, sou avó de 5 netos. Acredito que nossos exemplos serviram de norte para a vida deles. Os tres tem formação superior, são bem empregados. Mas confesso que o exemplo, qualquer que seja ele, serve para direcionar a vida, mesmo que seja para não seguir o exemplo. É assim que devemos pensar.
Caro kanitz …. Vc faz uma assertiva q gostaria q aprofundasse: os males da economia nacional vem do deficit da previdencia social . ?!
Muito bom, todos precisam de refletir sobre este tema. Vale a pena lembrar que o mestre dos mestres não cursou nenhuma faculdade, porém através do exemplo trasnformou a vida de doze, que hoje são bilhões, porém muitos precismam reaprender que uma atitude, vale mais que mil palavras, é disto que todos precisamos.
Professor,
não o conheço e portanto não responderia que o sr. me serve de exemplo. Mas sim, me serve de inspiração. Suas reflexões são muito inspiradoras, mesmo quando não concordo, inspiram a refletir também sobre o tema.
Algumas poucas pessoas me servem de bom exemplo sim, procuro conhecer suas ideias por livros e palestras. Fábio Barbosa é um desses.