Briga de casal por causa de dinheiro é uma das três principais razões para a separação.
Mas há uma segunda consequência ainda mais nefasta.
Os homens passaram a gastar não mais com as mulheres por quem se apaixonam, mas consigo.
Passaram a comprar canetas Montblanc, sapatos e roupas de grife, em vez de rosas e presentes caros para elas.
Continuaram tentando mostrar às mulheres que eles ganham muito mais do que precisam para viver, razão pela qual as mulheres os adoram mesmo assim.
Continuam usando o mesmo critério de seleção, mas de uma forma equivocada.
Em nome de uma ideologia feminista, transformaram o homem generoso de antigamente no homem narcisista de hoje.
Toda essa ostentação e esse consumo supérfluo não são fruto do “capitalismo neoliberal” nem do “mercado de consumo”, mas de uma visão equivocada do que é “politicamente correto” nas relações de gênero.
A generosidade masculina deixou de ser o critério de seleção que era. Em suma, deu-se um tiro no pé.
A nova geração de mulheres saiu perdendo, pois, uma vez casadas, descobrem que terão enormes dificuldades em convencer seus mauricinhos a trocar aquele Audi A4 por um carrinho de bebê quando a paternidade chegar.
Se você pretende se casar com um homem inteligente, competente e generoso, e que não vai controlar eternamente os seus gastos, procure os homens sob a ótica antiga.
Aqueles que ganham mais do que precisam para viver, os que são extremamente generosos com relação ao dinheiro.
Hoje, o mesmo critério se aplica a uma mulher.
Você terá um marido ou esposa inteligente, um pai carinhoso e uma mãe precavida, uma vida financeira sem sustos e, o mais importante, sem dívidas para infernizá-los.