O futuro é nosso para ser criado da forma que desejamos, não “esperado” num Deus que o dará pela bola de cristal.
Mas a Revolução de 1964 colocou no poder mais de 600 acadêmicos especializados em previsões, que controlam o país até hoje.
O Japão e a Alemanha do pós guerra não pautaram sua reconstrução em previsões econométricas porque sequer tinham mais uma economia para ser prevista.
Decidiram construir seu novo futuro ao ponto que suplantaram seus vencedores, a Inglaterra e os Estados Unidos, tal o poder desta postura perante o futuro.
Precisamos resgatar a visão de futuro dos engenheiros, dos carpinteiros, empreendedores, advogados e administradores e rejeitar de vez a visão niilista dos previsores do futuro, que preveem o futuro da volatilidade, do câmbio, do juro para poder especular, e das previsões de curto prazo que levam a nada.
Ficamos tão preocupados com as marolas que esquecemos de ver as ilhas do horizonte.
Administradores muitas vezes quebram a cara não conseguindo fazer o que pretendiam, nem sempre criam empresas de sucesso como gostariam.
[pullquote]Afinal, o futuro é para ser feito não para ser previsto.[/pullquote]
Mas a favor dos administradores, eles têm o mérito de ter pelo menos tentado.
Tentado fazer, em vez de simplesmente tentado prever, sentados em cátedras acadêmicas com suas redomas de vidro.
Única forma de devolver aos nossos filhos um sentido para suas vidas é mostrar que existe uma outra visão de mundo, de ação construtiva e não de especulação que gerou a enorme crise de 2008.
Afinal, o futuro é para ser feito não para ser previsto.
Caro mestre ,
Como desta vez compartilhaste o mérito de construir o futuro com engenheiros e outros me sinto na obrigação de apoiar e me solidarizar !! Continue assim.
Abraços
Marcos
Prezado Kanitz,
Concordo com você plenamente! “O futuro e para ser feito nãp para ser previto”
Precisamos sim, de professores, mestres que se dediquem e sejam valorizados, pois um país que não valoriiza os seus pilares fundamentais não consegue evoluir!
Abraço mestre
Prezado Sr. Kanitz,
Procurei o livro citado e não achei.
O nome dele é, de fato, “O Significado da Vida”?
Achei alguns do autor que você citou, mas nenhum com esse nome.
Felicidades,
RS
O nome do autor esta correto, mas, o título correto é “Em Busca de Sentido
Um Psicólogo no Campo de Concentração” Viktor E. Frankl
Att. Rafael M. Vasconcelos
Caro Rafael de Medeiros Vasconcelos,
Muito obrigado pela sua resposta.
Em breve vou adquirir o livro.
Saúde, paz, felicidades e sucesso na sua carreira,
RS
E como o texto fala em sentido, recomendo “com força” o livro “O Óbvio que Ignoramos”, de Jacob Petry.
Tal livro mudou a minha forma de ver o mundo.
Luz e paz para todos,
Raphael de Oliveira e Souza
Creio que nem todos os profissionais acima citados têm elevado grau de consciência de sua real responsabilidade em relação ao futuro, mas cabe aos otimistas e guerreiros fazerem ecoar seus ideais pelo mundo se possível, se não pelo país, se não por sua cidade, se nem ao menos isso conseguir não se pode esmorecer mesmo assim, contagiemo-nos com entusiasmo e amor à vida e vivamo-la com afinco e fervor, só assim coisas boas nos acompanharão.