Os bilhões que FHC enxugou do setor privado para vender as suas estatais já construídas, e o dinheiro foi torrado logo em seguida, teria sido usado para construir hidrelétricas, solar, termelétricas, aumentando a produção de energia e reduzindo o seu preço.
Se Administradores estivessem no Governo Dilma, jamais usariam dinheiro público para retomar usinas já prontas, postergando a construção de novas usinas e a redução natural do preço de energia.
Para um Administrador, tanto faz se a empresa é de propriedade do Estado ou do setor Privado, achamos que o critério correto é que ambas sejam eficientes e confiáveis.
Não é necessário privatizar o controle acionário para aumentar a eficiência, basta privatizar a direção, demitindo os “gestores” e contratando administradores. Sejam como empresas tipo McKinsey ou o Instituto de Qualidade de Vicente Falconi, ou seja como um corpo de profissionais, e não amadores.
Isto teria valorizado as empresas como Vale, Petrobrás, Eletrobrás, para a venda futura com muito mais ganho de capital, em vez de desvalorizá-las como fizeram os “gestores” da Dilma.
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