Vídeo histórico de 1995 onde lanço a sugestão de que a política industrial brasileira deveria ser voltar para as Classes C e D, e concentrar-se nos produtos populares. Política que mudou a cara do Brasil e tema do meu livro “O Brasil Que Dá Certo”.
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Kanitz,
Foi falta de atenção minha ou você falou de impostos, distribuição de renda,saúde,etc, mas sequer tocou no assunto de produção para as classes C e D ?
Afirmar que o povo brasileiro é consumidor potencial não é o mesmo que apontar uma diretriz economica…
Excelente, Kanitz. Admiro sua inteligência, contruibuição e crédito que nos dá. Meus Parabéns! E “bravo” por dizer, lá em 1995 tudo o que ainda se passa no nosso país. Nothing has changed!
O Brasil deveria ser conduzido por técnicos e não por politiqueiros que não sabem nada de nada. O Lula tentou fazer isso em seu primeiro mandato e logo teve que ceder aos acordos políticos. Infelizmente essa cultura destruidora do país não terá mudança tão cedo.
Professor,
Acredito na Administração como ciência humana; reconheço nela uma natureza não exata. Quero dizer que as receitas e os resultados nem sempre funcionarão e/ou poderão ser previstos quando partimos para a ação. No ato do administrador a ética tem papel central porque seus meios são as pessoas e suas habilidades. Entretanto, não faço, necessariamente, uma disjunção entre a ciência de administrar recursos humanos com fins ao atingimento de objetivos pré-estabelecidos e a ciência econômica como meio para os indivíduos atingirem os fins materiais os quais desejam. Afinal, é possível uma boa administração empresarial superar os obstáculos impostos por uma malfadada estrutura política e econômica? É possível que os consumidores façam as melhores escolhas para aumentarem os seus respectivos graus de bem estar, imersos em políticas direcionadoras de recursos econômicos à setores os quais nem sempre seriam os escolhidos caso não houvessem incentivos estatais? Como administrar bem em mercados onde as intervenções estatais superam os benefícios do livre mercado? Da livre escolha? Onde os monopólios são concedidos pelo poder central e não pela qualidade e quantidade de produtos que oferecem?