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O Capitalismo Beneficente – Página: 4 – Comunitarismo Brasil

O Capitalismo Beneficente

Fazem parte de uma nova geração de administradores e empresários que está transformando um capitalismo de resultados em um capitalismo de benefícios.

Um outro grupo de empreendimento vai além, devota 100% de suas energias, dinheiro e organização para produzir o que a sociedade precisa.

São as entidades beneficentes, que ao longo destes anos adquiriram competência e técnicas organizacionais que seriam de muita valia para as empresas.

Quão mais fácil seria, por exemplo, para os Alcoólatras Anônimos vender pinga a seus associados, do que a abstinência?

Quão mais fácil seria colocar um outdoor vendendo bebida com mulheres sensuais do que angariar fundos filantrópicos?

Quão mais fácil seria para a Igreja Católica ceder às pressões de mudança, oferecendo o que os fiéis querem, do que se manter leal aos seus dogmas e insistir em oferecer o que ela acha que os fiéis precisam, custe o que custar?

Conseguirão os empresários obter lucro ofertando o que o consumidor precisa?

Conseguirão obter lucro vendendo frangos humanamente criados, sorvetes sem aditivos químicos e morangos sem agrotóxicos?

Várias experiências mostram que sim.

A Superbom, empresa dirigida pela Igreja Adventista consegue ser rentável apesar de produzir sucos dentro de processos naturalistas.

Tornar o capitalismo mais responsável já não parece uma tarefa impossível e existem vários grupos agindo neste sentido sem ter que passar pelo traumático processo de derrubar o sistema vigente.

Recentemente 50 entidades beneficentes receberam, merecidamente, o Prêmio Bem Eficiente pela sua competência, liderança e exemplo, provando que existem soluções para os problemas sociais.

Essas e as demais entidades são a semente para um novo tipo de capitalismo voltado para suprir a sociedade com o que ela precisa e não necessariamente com o que ela quer.

11 Comentários em O Capitalismo Beneficente

  1. Os produtos da Superbom são realmente como dizem a marca. Apesar de serem mais caro um pouco que o comum. Porém é preciso ter visão ampla e de futuro. Pagar impostos encarece, processos humanizados encarece, encarece inclusive o valor humano. E como estamos precisando de valorização da vida.

  2. De fato, nunca consegui pensar a respeito do capitalismo como aquele sistema engessado que os professores com inclinação socialista ensinavam, ou seja, aquele que iria nos levar a todos à bancarrota, que iria esgotar todos os recursos do planeta e nos transformar em aberrações com seus transgênicos. Sempre pensei no capitalismo como um sistema ajustável aos interesses dos consumidores. Desta forma, quando o instinto de sobrevivência falar mais forte, acredito que surgirá, de forma bastante natural, um “capitalismo sustentável”, voltado ao interesse primeiro de manter-nos vivos neste planeta.
    Inté.

  3. Caro Kanitz,
    Acredito que seria interessante as empresas filantrópicas criarem uma forma de gerar caixa por conta própria. Um exemplo: antes de fazer investimentos em uma pequena cidade pobre do interior do Nordeste para gerar desenvolvimento econômico, a empresa compraria os terrenos disponíveis nos arredores da cidade. Depois quando os investimentos filantrópicos gerassem o desenvolvimento, os terrenos seriam vendidos por um preço várias vezes maior. Esse recurso já seria aplicado em outra cidade.

  4. A Superbom é uma empresa cujos produtos minha família consome há gerações. O que me impressiona é que eles já utilizam o “PRODUTO NATURAL = QUALIDADE DE VIDA” como diferencial competitivo antes de o Marketing teorizar sobre diferencial competitivo.
    A empresa já tem 85 anos e tem muito a crescer!

  5. A Superbom empresa dirigida pela Igreja Adventista sempre foi focada em prudizir o que as pessoas precisam, mas a Igreja Adventista de forma geral mantém iniciativas e instituiçoes que cooperam com o crescimento da sociedade.
    A educação Adventista só para citar um exemplo, cursei o ensino fundamental, médio e superior em Institutos de Educação Adventista, como bolsista.

  6. Sua crítica à Contabilidade é vazia e sem fundamento. E não se esqueça que o prof. Kanitz é formado em contabilidade. O contador tem a mesma capacidade de dirigir uma empresa do que o Administrador. Não confunda as coisas.
    Helio

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