Entenda Idealismo

Artigo Publicado na Revista Veja, edição 1717, ano 34, nº36, 12 de Setembro de 2001.

9 Comments on Entenda Idealismo

  1. Kanitz,
    o artigo está ultrapassado depois que a década de 2000 provou no Brasil e no Mundo que a discussão entre esquerda e direita não está morta. Pelo contrário!
    E enquanto vc estava preocupado em fazer a pequena filantropia, aqueles que queriam “somente se eleger” ajudaram a começar a mudar o Brasil através da única maneira possível: a política com P maísculo.
    Ou não?
    Abc,
    Márcio

  2. Olá Kanitz,
    Li ete artigo em 2001 na Veja e na época me fez pensar muito. Hoje relendo vejo que me ajudou muito.
    Abraços e parabéns,
    Fernando Luchesi

  3. Professor, gosto muito de suas análises, e procuro ler seus artigos sempre que posso, tendo inclusive ficado muito chateado com sua saída da revista Veja. Não tenho competência para tecer comentários analíticos sobre o conteúdo de seus artigos, mas concordo com a maioria de suas argumentações, porque percebo que têm lógica, conhecimento e você é uma pessoa de bons princípios, diferentemente da maioria de nossos políticos e teóricos que usam de seus conhecimentos apenas para nos enrolar e justificar suas maracutaias.
    Apenas gostaria de fazer um comentário sobre a redação dos textos propriamente ditos. Com uma certa frequência alguns parágrafos parecem não ter sido revisados, e algumas frases ficam um pouco desconexas. Por exemplo, neste texto: …20% de meus colegas de faculdade, pelo menos (daqueles ou os 20 % que) se achavam mais inteligentes,…; e no final do texto: Perceberam que aqueles que “queriam” melhorar o mundo só o pioraram. Aqui não só por uma questão de concordância, como também por tornar a frase mais enfática.
    De resto, só elogios ao seu trabalho nas diversas frentes em que atua. Parabéns também por seus textos sobre a família , e o casamento em especial.

  4. Kanitz.
    nao sou americanista mas veja que com apenas oito anos somente a mais de descobrimento o nivel de desenvolvimento deles em relaçao a nos.
    somos fracos de planejamento e na execuçao fazemos mas de forma desordenada.
    o que falta ao brasil é um choque de BRASILIDADE. nosso individualismo exagerado (interesses) determina o status quo que a muito o país vive.

  5. Sem aeroportos, portos, estadios atrasados, nem 30% das obras do Pac terminada, corrupção, aumento da carga tributária, aumento dívida pública, explosão da criminalidade, lanterninha no quesito educação, muitos hospitais continuando sendo a antesala do inferno, inflação voltando.
    Se a classe média e alta dependesse do governo tava $#@$@#. Agora se os pobres estão gostando parabéns ao governo e viva ao crediário.
    Basta uma volta no primeiro mundo, para ver como o país poderia ser.

  6. Em reposta ao Marcio (ou Augusto de carvalho?)
    O que é a politica com “P”? Mensalão? Aeroportos ineficientes? Delubio de volta? etc, etc, etc. Não adianta falar que antes era pior, ser “menos pior não é compração valida e verdadeira, nem honesta.
    Sobra ideologia, falta competência e honestidade.
    Ps. Se estivessemos falando dos governos anteriores, a fala seria a mesma.
    Att,
    Gladistone

  7. A discussão entre direita e esquerda está sepultada a sete palmos. Aquela discussão tradicional do pós guerra, já era.
    A discussão agora é que o capital quando bem administrado, tem por sí só entender que a divisão de renda e o bem estar da população, trazem benefícios maiores, que quantas bolsas quiserem inventar. A venda do seu Manoel só vai bem se tiver freguês, e o freguês tem que ter bom rendimento. A cia de petróleo quer bastante gente com veículos, e assim por diante. Hoje o capitalista mais cruel, vê numa melhor distribuição de renda a continuidade do seu negócio.
    Embora eu brigue com o Kanitz por ele “detestar” economistas como eu por exemplo, é numa boa administração que chegaremos o mais próximo possível do equilíbrio.(menor diferença entre o maior e menor salário)
    Quanto ao termo pequena filantropia, VC está confundindo conhaque de alcatrão com catraca de canhão. O reconhecimento deste tipo de ação por anônimos, tende a mostrar à sociedade a igualdade entre os homens, quando despidos de suas riquesas. E é de maravilhosa Nobreza

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  1. Caras Novas – Quem realmente se preocupa com os pobres

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