[pullquote]Nosso sistema de ensino incentiva a mediocridade e não a excelência.[/pullquote]
6 Comments on Programa de Governo do Partido Bem Eficiente – Educação VIII
Leave a Reply
You must be logged in to post a comment.
Copyright © 2020 | Blog do Stephen Kanitz
E porque não mostrar ao estudante a importância e aplicação prática das matérias que ele odeia, por exemplo: ela odeia Física mas ama o carnaval porque não mostrar a ele a aplicação da física no carnaval e nos desfiles.
Ele odeia matemática mas adora música, mostrar a ele que a música é matemática pura e fazer isso com todas as discplinas, acredito que a partir dai teremos alunos motivados.
A partir do momento que o estudante entende a importância e o prazer do conhecimento passa a se interessar pelo estudo.
O maior problema aqui no Brasil é que não se incentica o estudo, não se faz nada para melhorar a educação, para despertar o interesse dos estudantes ao contrário se faz sim para que se acomode e ache o estudo coisa chata.
O problema centra do texto é o da avaliação! Notas de provas (médias dessas) levam a estresse, desinteresse e não avalia corretamente! Que tal um cirurgião que na prova de cem questões errou apenas uma: sobre a anestesia?
Educação continuada é: Ensinar, exercitar e na hora da avaliação ver o que acertou, reforçando o acerto, e analisar o erro, por que errou, o que não foi compreendido, questionando a importância (se há ou não, quais são)da lição e exercitando até acertar.
O erro atual do PSDB em São Paulo na educação é que quando o aluno não aprende (visto isso na avaliação) os professores (por diversos motivos) não conseguem reeducar a matéria não compreendida pelo aluno!
Kanitz, meus filhos estudaram em uma escola que utiliza pedagogia waldorf. Privilegia o aprendizado. Eles aprenderam conteúdos em todas as disciplinas obrigatórias do programa do MEC e ainda música e artes. Não havia avaliação com provas conforme conhecemos em escolas tradicionais. As avaliações eram aluno a aluno, feita por cada professor.
Praticamente todas as pessoas que conhecem apenas as escolas convencionais nos falavam que eles jamais se adptariam a universidade, porque não estavam acostumados a serem avaliados e, que aquela escola não ensinava nada.
Para “surpresa” de todos, principalmente os que falavam ser ter buscado o histórico da escola, eles e todos os alunos que concluiam o ensino, entravam nas melhores escolas, acompanhavam muito bem, e sempre mostravam que além de tirar boas notas, tinham ótima capacidade para entender e discorrer sobre um fato. Creio que o problema educacional e tantos outros no Brasil, está nos paradigmas. Todo mundo reclama mas quando apresenta-se algo novo, prefere privilegiar o que ja conhece. Veja o caso dos candidatos, ninguém acredita nas velhas raposas, mas se entra na disputa um empresario cheio de idéias, a maioria se volta contra ele com o velho discurso: “Administrar empresa é diferente de administração publica”. Deve ser por isso que nossas empresas lideram muitas vezes, seus setores e nossos governos municipais vão de mal a pior.
Acredito eu que um dos principais motivos dos professores não conseguirem reeducar a matéria aos alunos com desempenho baixo é o número excessivo de alunos por professor. Na atual situação em que se encontra o ensino em SP deveriam ser no máximo 20 alunos por professor.
Já consideraram se um(a) aluno(a) “odiar” língua portuguesa, por exemplo?
Que desempenho ele(a) terá, seja em qualquer profissão?
A discussão sobre educação não deve ser levantada sem que se possa ter conhecimento do processo de construção e reconstrução do processo ensino-aprendizagem.
Música é matematicamente desempenhada na sua essência.
Queremos continuar vivendo num mundo cartesiano? Pensar ou se pretender “o novo” com velhas ideias em nossas agendas ocultas?
Denise,
eu penso que essa premissa não é verdadeira, ao passo que inúmeras profissões utilizam mais da parte analítica e lógica para a resolução de seus problemas do que habilidades escritas propriamente ditas.
Claro que um todas as empresas desejam ter profissionais mais holísticos a cada dia que passa mas a questão da competência é mais importante.
Trabalho com Data Mining e não creio que o Machado de Assis (para usar um exemplo simples) tenha mais competência do que o Fayyad só pelo o fato de escrever um bom português.