4 Comments on Programa de Governo do Partido Bem Eficiente – Educação VII

  1. Eu façoa sugestão de trocar o vestibular convencional por um que contemple:
    1º – Avaliação da vocação do estudante;
    2º – Com base nas vocações, provas de competências, habilidades e conhecimentos relacionados a essas vocações.
    Evidentemente que, para aqueles que desejarem seguir profissões para o qual “não tem vocação”, deva ser possibilitado também a 2ª avaliação.

  2. Creio que está mais do que na hora de rever o PNE – Plano Nacional de Educacão.
    A nossa Constituição em seus artigos 205 à 215 são claros quanto a responsabilidade sobre a Educação. Não cabe só a União, Estados, Distrito Federal e Municípios essa responsabilidade, foi distribuida entre a família e a sociedade.
    Por causa do retardo intelectual da população brasileira, lógico que aqui não estou generalizando, mas é uma grande parte, que inclusive se contenta com “Bolsa Família” , isso na minha concepção é simplesmente ridículo, pois essa verba poderia mesmo ir para a Educação, basta conhecer a história “Empurre sua vaquinha” e o provérbio chines, De um peixe para uma pessoa que mata a fome por um dia, ensine a pescar que matará a fome pelo resto da vida. Isso tudo é o resultado de uma era retrograda, de gente que pensava que era Deus, portanto mandava na vida das pessoas, a fomasa ditaduta militar, de 64 à 1985, que fim triste esse nosso hoje.

  3. Concordo em gênero, número e grau. O governo deveria gastar dinheiro nos dois últimos anos do ensino médio fazendo testes de aptidão, tanto em grupos, quanto individuais. Seria um dinheiro bem gasto, uma economia de dinheiro no futuro e economia de anos de vida aos alunos. Talvez tivéssemos mais músicos, bailarinos, atores, artistas. Pessoas mais felizes.

  4. Profissionais existem para resolver problemas , seja uma TV que não funciona, uma perna quebrada ou a falta de competitividade de uma empresa. Como desenvolver competência (conhecimentos + habilidades + atitudes) se continuamos a selecionar professores, alunos e até profissionais (concursos) testando apenas os conhecimentos? Tem razão Everton, negando SENGE, continuamos a fazer mais do mesmo.

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