Programa de Governo do Partido Bem Eficiente – Educação


Educação.

Aumentando a Eficiência.

Para aumentarmos a eficiência do ensino, basta uma única medida administrativa para os professores melhorarem seu desempenho.

Nenhum professor poderá corrigir as provas de seus próprios alunos. Provas finais serão corrigidas por órgãos independentes.

Professores fingem que ensinam, e passam despercebidos dando boas notas no final do curso.

Quando um órgão independente corrige as provas, quem é avaliado no fundo é o professor.

Não é à toa que os melhores professores no Brasil são de cursinhos.

Não são eles que corrigem a prova do vestibular.

 

Partido Bem Eficiente 2014.

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25 Comments on Programa de Governo do Partido Bem Eficiente – Educação

  1. O problema do professor corrigir a prova do aluno é que ele sempre “vê” o aluno que fez a prova. Já aconteceu comigo de eu e uma pessoa termos feito a mesma prova e ganharmos notas com 1,7 pontos de diferença.
    Se for uma instituição independente, que não ocorra o que ocorreu aí com o Enem – provas vazadas, mal-feitas, anuladas, etc.

  2. Em alguns casos isso não resolve. Em SP, onde existe a promoção automática, os professorem bem que tentam reprovar alguns alunos, porém são “proibidos” de fazerem isso sendo levados a aprovar alunos quem nem sabem ler e escrever. Acredito que em outros estados isso possa acontecer também.

  3. Deve-se acrescentar a proposta a elevação da média de aprovação para, pelo menos 8,0. Uma média 5,0 (salvo engano), que é o que vigora atualmente, “passa de ano” o aluno que aprendeu, na melhor da hipóteses, apenas 50% do que ele deveria ter aprendido. Com isso, ao longo de 9 anos, ele teria, novamente na melhor das hipóteses, aprendido menos de 50% do que deveria. Como formar uma nação de bons técnicos e profissionais se formamos nossas crianças literalmente pela metade.
    E veja que não estou considerando o sistema de aprovação automática nas escolas, nem a conivência do professor com certos alunos, nem o fato de uma prova não conseguir abarcar (e medir) todo o conteúdo de um bimestre ou semestre.
    Bruno Saavedra
    Administrologia

  4. O Estado Brasileiro deve dar pelo menos o minimo, o basico ler escrever e uma conduta moral para seguirem pela vida ,para que futuras gerações não virem marginais traficantes, bandidos, depois ter de agir energicamente com o exercito como acontece no Rio!
    O pais não tem pretenções de trnsformar -se em um “celeiros de nobel”
    Dar uma conduta moral as futuras gerações já seria um grande passo, por que não voltar com as aulas de “moral e civica”?
    Uma educação basica mas com alguma ressalva para alunos que mostrem uma capacidade um intelecto acima dos demais esses sim deverim ter um “estudo assistido ” uma garantia de irem mais longe devido a capacidade.
    No contexto geral a maiorioa dos brasileiros é mediocre se contenta em ver o campeonato de futebol, o pais disputar uma copa do mundo e mostrar que são os melhores no futebol mundial,carnaval assistir novelas !
    E esse é o caminho ,como ja mencionei não vai se transfromar em um celeiro de genios, um ou outro pode se destacar, mas esses são outra “istoria”…

  5. A questão não é aprovação automática… Os professores recebem menos bonificações se existem muitos alunos reprovados. Foi isso que um professor me disse.
    Bom, se isto procede, a primeira questão a se resolver é esta!
    Depois, acho uma boa idéia uma empresa de fora corrigir as provas. Mas como é o professor que a elabora e é o mesmo que a aplica, sugiro que após o conhecimento das notas, a escola faça um estudo estatístico para verificar a variação de notas. Sim, pois se toda a classe foi mal, quer dizer que o professor é ruim ou que a prova estava muito difícil. Se a classe toda foi bem, quer dizer que a prova foi muito fácil, ou todo mundo colou.
    Ai sim, estaria completa a proposta.
    Mas a iniciativa é excelente!

  6. Interessante a sua proposta. Contudo, evidentemente, muito simplista e, o forum a que se propõe pode e aparentemente está completando-a. Poderíamos sugerir também que os professores tivessem maior treinamento para elaborar questões. Hoje, notamos que mesmo em provas como ENEM e ENAD há questões muito mal elaboradas, dificultando a se entender o que de fato o enunciado pede. Na universidade por exemplo, tenho acompanhado o exercício de algumas que propõe prova unificada ao final de cada semestre, englobando questões das disciplinas que o aluno viu nesse período. E as correções são realizadas por um grupo de professores independentes. Contudo, aos professores que ensinaram, resta mesmo um grande desconforto ao esperar por resultados que o analisam. Questão a se pensar, muito!

  7. A sugestão é maravilhosa. Só que o resultado seria uma tragédia para os professores, para os alunos, para o estado e para o país. Todavia o buraco é mais embaixo. O grosso dos alunos, das escolas e dos professores está na periferia das cidades. Primeiro os alunos já sabem que mesmo tirando zero o ano todo eles passam de ano e é isso o que acontece de verdade. Primeiro porque o sistema não aceita zero. Mesmo a nota sendo zero, o professor tem que dar nota 1. Aí o aluno enfrenta o professor, debocha dele na cara dura, faz de pirraça. Imagine um filho seu que sabe que você não tem nenhuma autoridade sobre ele, imagine que você tenha obrigaçao de dar tudo a ele e exigir nada em troca, que ele possa fazer o que quiser. Como ficaria esse bebezinho a medida que cresce? Pra você ter uma idéia, se o professor leva uma garrafa de água para dentro da sala e sai da sala por 30 segundos, algum aluno vai lá e cospe dentro da água dele. Então o aluno quer que o professor, o diretor, a escola, o país e o mundo se dane. O professor acaba querendo também que tudo se dane e no fim, tudo se dana mesmo.

  8. Boa sugestão e no limite a nota deveria se 10 ou 100%, saber 100% do minimo exigido. Alunos que estudaram mais do que o minimo teriam 120 ou 140 de nota.
    Mas pelas reacoes ate agora o pessoal nao quer grandes inovacoes ou nao acreditam em pequenas mudancas por vez.

  9. Caros amigos:
    É extremamente interessante a “fórmula” apresentada pelo companheiro Kanitz, bem como os comentários dos demais colegas. Entretanto, parecem esquecer que estamos tratando de “pessoas” e não de “empresas”. A questão da eficiência da educação não está pautada no resultado das avaliações dos alunos, mas de uma série de outras variáveis que são do conhecimento de todos (condições físicas das instalações, salários, segurança, recursos, conteúdos programáticos inúteis e, portanto, desmotivadores, etc). Uma outra questão é sobre o tipo da avaliação que foi descrita pelo comentarista, que a resume numa prova escrita (acredito que o comentário está muito contaminado pelos resultados das avaliações externas: PISA, PROVA BRASIL, etc).
    É muito chato quando nos deparamos com comentários tão simplistas que mencionem problemas tão complexos como a situação atual da Educação Brasileira. Vamos discutir, pois o tema é importantíssimo, mas não como uma coisa menor e de simples solução, pois nesse comentário sobrou mais uma vez para o “professor” (que deveria ser mais respeitado pelo comentarista), que neste cenário é o culpado tão “elementar” como o mordomo nas cenas de alguns crimes.
    Ah! Não esquecendo que o nosso comentarista é fã daqueles que “ensinam” as velhas fórmulas decoradas com o único fim de uma suposta aprovação nos velhos vestibulares, quase em desuso. E isso para mim não é Educação!
    José Walber

  10. Kanitz,
    Transferir a responsabilidade da avaliação das provas, definitivamente não resolve um problema desta dimnensão. A seriedade no ensino, tanto quanto na polícia ou outra instituição qualquer se demonstra com Gestores igualmente Sérios e Comprometidos om o que fazem, e isso não acontece DO DIA PRA NOITE.O caráter de um país é contruido todos os dias, ou destruido todos os dias. Quando se vê a impunidade no meio político, a robalheira à solta, a cada escândalo que se lê e que NADA acontece aos seus feitores, cria-se um total desinteresse por parte daqueles que pensariam em lutar por um trabalho DIGNO E HONESTO! Se um Pai não respeita a mulher e seus filhos, não pode exigir o respeito deles, da mesma forma os governantes não se dão o Respeito e não tem Moral para exigí-lo nos demais setores da administração Pública. É verba para Evento, é Tráfico de Influência, é dinheiro nas Cuecas… E fica TUDO POR ISSO MESMO! A corda SEMPRE ARREBENTA NO LOMBO DO MAIS FRACO!
    A Polícia é corrupta, e muitos a justificam alegando baixos salários, partindo deste princípio, médicos, motoristas de ônibus, de táxis, enfermeiros etc… TAMBÉM DEVERIAM ENTRAR PARA O TRÁFICO, afinal todos ganham pouco, mas NADA não justifica a FALTA
    DE CARÁTER! O problema está no DESMONTE DA INSTITUIÇÃO FAMILIAR, que faliu juntamente com o Governo em suas obigações! Que Deus nos reposicione, pois simplesmente nos permos de nós mesmos! Neusa Conte

  11. Pessoal,
    Não acham que a primeira coisa que se deve fazer é MEDIR de forma clara e precisa para saber onde estão os erros?
    Não é processo? Se o processo está sendo medido de forma errada, como acharemos as falhas?
    Não estou pensando como uma empresa. Estou pensando em um PROCESSO!
    Eu implantei ISO 9001 na APAE e não é necessário pensar como se fosse uma empresa e sim, um processo.
    Acho que a educação no Brasil tem sim grandes problemas. Problemas que só são visíveis quando as crianças são informalmente avaliadas por seus pais ou pela sociedade. Pois é… achamos o primeiro problema!

  12. Caro Kanitz,
    Às vezes me pego pensando porque será que a(s) igreja(s) e o exército (aí estão as outras forças nacionais), ainda são instituições que sobrevivem ao longo dos tempos, mesmo as tão faladas gerações X,Y e Z não alteraram seu rumo, porque?
    Pois bem, seu comentário é digno de maior reflexão. Quando pensamos seus efeitos na área privada, é justamente isso que ocorre, pois tudo é uma sequência de etapas, a qualidade do serviço recebido, reflete diretamente na qualidade do serviço que entregamos e é esse ciclo que garante 100% da eficiência do processo. Direta ou indiretamente todos estão sendo observados, de tempos em tempos alguns deixam de participar desse processo por não se adaptar ou não aceitar o que foi determinado. Portanto, tudo passa sim pela educação, tudo passa sim pelo olhar do professor, queira ou não queira, ele tem que ser eficiente, deixar a preguiça intelectual de lado e reciclar. SE FOSSE MEU CASO, com certeza usaria esse tempo para melhorar meu desempenho, ampliar meus conhecimentos.
    UM PEQUENO DETALHE, porque será que todos professores altamente exigentes, em todos os graus, são lembrados pela maioria dos alunos quando da sua formação?

  13. Concordo com a sugestão do prof. Kanitz. Esta me parece uma maneira eficaz de aplicar a etapa de “check”, do conhecido PDCA, ao processo de ensino, pois a forma atual não funciona bem. E gosto muito do enfoque “kaizen”: paulatinamente, pequenas mudanças de cada vez, alinhadas com o objetivo de ensinar/aprender.Com uma ressalva: sem escola de tempo integral, não vamos a lugar algum. Quanto à forma de medir o processo, não é necessário inventar nada, basta aprender com os melhores: Finlândia, Coréia do Sul, Japão, Dinamarca.China, talvez? Mas todos hão de concordar que, com 20% de analfabetos funcionais, índice muito pior que colombianos, uruguaios, argentinos, etc., nosso sistema atual de educação não vai nos levar muito longe.

  14. Creio que a Educação no Brasil precisa de uma boa reforma.
    Primeiro, ter professores realmente competentes e comprometidos com a educação desde o ensino básico.
    Segundo, educação continuada para os professores.
    terceiro, uma escola que acolha o aluno baseado no seu tempo, ou seja, o que hoje as criança adoram fazer, então usar pedagógicamente isso para atraí-los para escola, e assim com adolescente, jóvens e adultos. Poxa, vivemos a era do IPAD, e tem escola que usa quadro-negro e giz.
    Quarto, ter uma avaliação mista, ou seja, 50% da nota, por provas avaliadas por outros professores e 50% pela produção do aluno, com avaliação para evitar a compra e cópia de trabalhos existentes.
    Politicamente, será isso correto no Brasil?

  15. Isso já começou. Hoje, há várias avaliações externas que são feitas por todos os alunos da rede e aplicadas por órgãos independentes (e corrigidas por estes). Prova São Paulo, Prova Brasil, ENEM e outras. È, sem dúvida, uma das medidas fundamentais para a melhora de nossa trágica situação nesse campo.

  16. Poderiamos ampliar essa idéia :
    Todo aquele que exerce um cargo público somente será atendido em um hospital da rede pública .
    Garanto que em 3 tempos mudavamos a realiadde do atendimento em nossa saúde .
    Valmir Duarte Costa
    Diretor Geral
    http://www.aulavox.com
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  17. Sem falar que não ter que elaborar ou corrigir provas torna o ato de dar aulas muito mais gratificante. Os professores se tornam parceiros dos alunos na tarefa de alcançar as melhores médias e não seus “algozes”. Sempre achei que havia um claro conflito de interesses entre ensinar e avaliar.
    Outra proposta, os professores deveriam ganhar como vendedores. Um pequeno salário fixo e um grande (mesmo) variável. Tudo vinculado ao resultado dos alunos na avaliação independente…

  18. É uma boa idéia, no entanto um pouco impraticável da forma simplista como foi apresentada. Trabalhei em escola pública e vi a dificuldade de alguns professores em corrigir as provas de fim de ano dos próprios alunos. Como seriam feitas as correções? Professores da mesma instituição? Órgão independente? Terceirização?
    Não creio que a aplicação de provas do tipo Enem/Vestibular sejam adequadas à educação no ensino fundamental. Há muitas competências que devem ser desenvolvidas nas faixas etárias abrangidas pelo ensino infantil/fundamental e que não se resumem em questões de múltipla escolha. Além disso sabemos dos problemas e dos custos que envolvem avaliações centralizadas.
    Considero a melhora da educação no Brasil envolve uma política educacional de longuíssimo prazo, consistente e coesa nos diversos estados. Essa política deveria viabilizar e implementar mais capacitação e valorização de professores, atualização dos programas educacionais e modernização dos equipamentos disponíveis nas escolas. Deveria haver também maior preocupação na formação de atletas, já que nem todos poderão ser doutores.
    Eu gostaria bastante que aquele famoso princípio de Paretto se aplicasse à educação, no qual uma pequena mudança aqui pode resultar em uma grande mudança acolá. Mas em se tratando da relação estado-escola-professor-aluno as coisas são mais complicadas.

  19. Ótima proposta para avaliar o Professor. Mas insuficiente.Sou bastante prático: ‘nossa’inteligência só conseuiu construir o ‘programa educacional falido’que aí está. SUGESTÃO SIMPLES: mandar uma comissão composta por 9 pessoas ao JAPÃO É SIMPLESMENTE COPIAR TODO O SISTEMA EDUCACIONAL PRATICADO LÁ. Simples, simples,… Eu ajudo a pagar as despesas.

  20. Essa ideia é simples e eficaz.
    Já havia pensado isso desde criança na escola, quando percebia os desvios de finalidade na conduta das professoras.
    Eliminaria gradativamente, injustiças, preconceitos ou a corrupção intelectual de aceitar o errado por certo, para não ter que confrontar a ordem estabelecida.
    Só acho que muita gente vai se revoltar se perder a possibilidade do choro com o professor, poder convencê-lo de um merecimento, o qual todas as provas são contrárias.
    Já vejo até gente dizendo: “Prova não prova nada!” “O que importa é o esforço.”
    Especialmente os professores, esses que têm várias formas mediúnicas para avaliar esforço.

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