Era a teoria do ame-a e deixe-a, que muitas mulheres grávidas e abandonadas descobriram ao longo dos tempos.
Pode-se argumentar que no início eram os guerreiros que defendiam a coletividade como um todo, e portanto os filhos tinham certo “investimento masculino”.
Mas não investiam no seu próprio filho em particular. Normalmente, não são os homens que ficam juntos com seus filhos na hora do vestibular.
A liberdade feminina não foi uma conquista das mulheres, mas dos homens, que hoje podem “usufruir” desta liberdade. Ter um homem monogâmico, independentemente de serem monogâmicas, é uma conquista feminina, garante um provedor para a família toda, já que a gestação e a formação exigem um tempo consideravelmente longo. Assim a tradição judaico-cristã é uma realização em essência feminina, como tal é voltada para a preservação. Mas a opressão de uma religião institucionalizada levou ao a um retrocesso desta conquista.
Oi Sthepen já é possível reduzir quadro de funcionários públicos no Brasil, o Paraná deu o exemplo.http://bloguaratuba.blogspot.com/2010/12/fisco-do-parana-reducao-de-funcionarios.html