1. Que a família e a monogamia chegaram ao fim. Que se trata de um modelo que se esgotou — afinal ele durou três milhões de anos, já era tempo para mudar. (Leia esse tipo de análise em “A mulher no terceiro milênio”, de Rose Marie Muraro.)
2. Que a família e a monogamia são fenômenos recentes, de somente 10 mil anos, e que ainda não se consolidaram. Trata-se de um discurso em prol da continuação da monogamia, família e Cultura P que ainda não se consolidou.
Longe de declararmos o fim da família, de argumentar que a família está em decadência, poderíamos muito bem argumentar que a família como está ainda não conseguiu ser implantada. Estes 10 mil anos iniciais de tentativas são uma fração de segundos se comparados aos três milhões de anos ao longo dos quais reinou a poligamia sexual.
Professor Sthphen Kanitz,
Parece mesmo triste/lamentável a constatação de que tantos recursos conceituais/tecnológicos sejam, a meu ver, sub/inadequadamente utilizados para nossa própria aprendizagem/evolução.Parece mesmo que nos distraem/iludem…a ponto de…homens/mulheres confundirem igualdade de direitos/obrigações/responsabilidades com natureza de papeis, p.ex.. Neste caso… poucas aulas/exercícios de ikebana parecem ter + poder de “ajuda” em processos de aprendizagem que páginas e páginas de discursos…é experimentar para, ao menos instalar dúvidas pedagógicas….Coloquei seu livro “Família…” junto com o livro “Ajuda” de Edgar H. Schein…achei bem interessante quando ele fala que “a ajuda está no centro de toda a vida social, quer estejamos falando sobre formigas,pássaros ou seres humanos”.
… e… agora José… ou nosso desejo continua a ser ir para Passárgada ??? (kkk…) apenas papos diletantes… vá lá…, pode ser ?
Sendo assim… bom dia …