A agricultura demandou mais tempo das mulheres, que passaram a trabalhar no campo, mesmo problema de hoje.
Portanto, para a sobrevivência dos filhos era necessário uma maior participação do homem nos cuidados com os filhos.
Deus então cria o primeiro casal, a primeira família.
Antes, haviam sim homens e mulheres aos montes, mas o que a Bíblia mostra é o começo do primeiro casal.
Então, cria uma mulher especialmente para Adão, o que é considerado machismo, mas entenda o que está por trás.
No início, o machismo imperava.
Todos os homens fertilizavam todas as mulheres, sem se preocupar com os filhos que nasceriam – o Homem tipo G.
O simbolismo da costela não significa que Eva seria a mulher de Adão, feita especialmente para ele.
O simbolismo da costela significava que Eva seria a única mulher de Adão, e que as demais mulheres do paraíso estariam agora fora de alcance.
A simbologia da maçã que tem várias interpretações como sexo e conhecimento, pode ser conciliada.
Adão fica sabendo que sexo significa filhos, e que aqueles filhos agora seriam seus.
E, que sendo agora um casal, Adão seria responsabilizado pelos filhos que gerasse – o primeiro Homem P.
O Livro Família Em Primeiro Lugar que contém estas 365 Lições pode ser adquirido na Livraria Cultura
Ué na Biblia tá cheio de caso de negos com 3, 5, 7 esposas…
O próprio rei Davi era homem do tipo G
Jamais ouvi tamanho absurdo. Quanto desvaneio. Deveria usar outra fonte de informação, que não a Bíblia, para discursar sobre a família ou quaisquer outros pontos de vista.
Penso que se deve estudar um pouquinho de teologia para sair por aí usando de textos bíblicos para elocubrações tais. Sugestão: estude exegese do livro de Gênese.
“(…) era necessáriA uma maior participação (…)”
Fora isso, nada demais. Mas concordo que, assim como um religioso não deve se arvorar a comentar um chiavenato da vida, não cabe um administrador ter a postura de um exegeta.
Kanitz, quando te aténs à administração, és alguém que vale a pena ler.
Kanitz,
Lamentável ver que tantas pessoas se oponham a Palavra de Deus. Hoje em dia tudo é normal, é anormal somos nós que persistimos em nossas convocções, nossas famílias e nossos ideais! Enquanto eterosexuais se separam as pampas, homosexuais querm se “casar”, enquanto eterosexuais não querem saber dos filhos, homosexuais querem adotar… Não ei o que dizer , as algo está extremamente errado, porém ninguém tem CORAGEM de lançar LUZ sobre tantos absurdos! Acho que a vida é feita de oções, se vc quer ser médico , não será engenheiro, se quer ser policial, não será bandido, se quer uma família faça por onde, e se quer ser gay, Lésbica ou qualquer outra coisa que o valha, não queira constituir família, afinla o seu filho não saberá para quem dará o presente no Dia das Mães!
Veja: http://www.scientificamerican.com/article.cfm?id=the-brains-of-our-fathers
Acho que você vai gostar 🙂
Kanitz.
Bons pensadores sempre devem ser ouvidos. Vc tem boas sacadas, e a classificação de homem G e homem P é legal. Mas falha em ser verniz novo sobre verniz velho. A interpretação de o homem primitivo ser um macaco sem lei de duas patas que vai evoluindo para um agricultor sem escrúpulos e então para um ser civilizado e caseiro (bem mais que os homens da atualidade) é teoria batida e acho que já gasta. Então, no meu ver, o livro mescla boas sacadas com visões pessoais muitas deleas baseadas no senso comum.
Estou acabando de ler um livro de GWChesterton, jornalista da virada dos sec XIX e XX, também não era teólogo, era um leigo católico, mas com uma visão clara e astuta como poucos. Talvez possa enriquecer tanto a visão do meu querido (mesmo) Kanitz e dos demais. O livro chama O Homem Eterno. No início trata justamente da história vista sem os ransos nem de teólogos e nem de arqueólogos, mas simplesmente de como a história parece ter acontecido sem nossas mais criativas invenções, e de porque o homem chamado das cavernas não precisa ter sido ^o mais bruto dos brutos^.
Um abraço.
Kanitz,
Parabéns…
Continue assim.