9 Comments on O Significado do Termo Aluno e Ex-Aluno
Simplesmente demais a frase “o problema talvez é que muitos professores se acham iluminados”, como tudo que o Professor Kanitz escreve, precisa ser lido e relido, sempre!
Os professores, principalmente os mais graduados, os “doutores”, esquecem que são apenas facilitadores na sala de aula, e insistem em não reconhecer que os alunos-indivíduos-pessoas, como são diferentes entre si, não necessitam do mesmo tipo de mediação.
O pior em um “mestre/doutor” assim é ele confundir “sugestão” com “correção”.
E entre aqueles que só possuem a graduação e pelas contingências brasileiras conseguiram um cargo de “Professor Substituto” por dois anos em uma Universidade Federal?! Com raríssimas exceções, o orgulho é maior que o conhecimento e alguns deles nunca ouviram falar do termo “facilitador” !
Mas confio no potencial do ser-humano em direção à evolução! Isso mudará!
Mr. Kanitz,
engraçado, lendo o seu post do discurso me fiz pergunta parecida e procurei , tenho uma vaga noção de porque optei por este recurso, num dicionário inglês o termo alumnus, tentando localizar alguma referencia a iluminação no termo, mas apenas encontrei referência a alere, como vc já citou.
Em todo o caso, acredito que deveríamos falar em iniciandos, aqueles que estão começando a aprender, e iniciados, aqueles que vão aprender ainda mais.
Formados, concordo com você, talvez nunca estaremos, talvez seja um termo que não exista como fato consumado,pelo menos não para nós, seres humanos.
Boa observação sobre a complexidade inegável do mundo. Depois que li alguma coisa sobre física quântica percebi que em outros níveis do espaço e do tempo, todo esse sistema lógico sobre o qual os intelectuais baseiam suas CRENÇAS só existe aqui, neste nível humano, do espaço e do tempo. Se você gosta de magia ou de coisas surreais, não estude esoterismo, estude ciência, vai se surpreender.
Interessante discussão acadêmica, para a qual não faltam opiniões. Vou aproveitar para por um pouco mais de lenha …
Do que li sobre os “antigos”, ficou a ideia de que eles não eram tão “politicamente corretos” como tentamos ser atualmente. Alunos, quando erravam, levavam “reguadas” ou outros castigos.
Essa maneira de encarar o aprendiz, petiz, me parece mais com A-luno do que com a interpretação de crescimento.
Alíás, opiniões, em si, não são más. O problema é quando elas se tornam verdades inarredáveis. É quando vizinhos se tornam inimigos e nações vão à guerra.
Coitado dos budistas ao lerem “nunca seremos iluminados”. Diante da nossa ignorância, para evitar falar sobre coisas além da nossa compreensão, é mais saudável usar termos como “provavelmente”, “a maioria”, etc., no lugar de termos absolutos como “nunca” e “ninguém”. Ah, iluminação não significa estagnação.
Grande abraço!
Simplesmente demais a frase “o problema talvez é que muitos professores se acham iluminados”, como tudo que o Professor Kanitz escreve, precisa ser lido e relido, sempre!
Os professores, principalmente os mais graduados, os “doutores”, esquecem que são apenas facilitadores na sala de aula, e insistem em não reconhecer que os alunos-indivíduos-pessoas, como são diferentes entre si, não necessitam do mesmo tipo de mediação.
O pior em um “mestre/doutor” assim é ele confundir “sugestão” com “correção”.
E entre aqueles que só possuem a graduação e pelas contingências brasileiras conseguiram um cargo de “Professor Substituto” por dois anos em uma Universidade Federal?! Com raríssimas exceções, o orgulho é maior que o conhecimento e alguns deles nunca ouviram falar do termo “facilitador” !
Mas confio no potencial do ser-humano em direção à evolução! Isso mudará!
Mr. Kanitz,
engraçado, lendo o seu post do discurso me fiz pergunta parecida e procurei , tenho uma vaga noção de porque optei por este recurso, num dicionário inglês o termo alumnus, tentando localizar alguma referencia a iluminação no termo, mas apenas encontrei referência a alere, como vc já citou.
Em todo o caso, acredito que deveríamos falar em iniciandos, aqueles que estão começando a aprender, e iniciados, aqueles que vão aprender ainda mais.
Formados, concordo com você, talvez nunca estaremos, talvez seja um termo que não exista como fato consumado,pelo menos não para nós, seres humanos.
Boa observação sobre a complexidade inegável do mundo. Depois que li alguma coisa sobre física quântica percebi que em outros níveis do espaço e do tempo, todo esse sistema lógico sobre o qual os intelectuais baseiam suas CRENÇAS só existe aqui, neste nível humano, do espaço e do tempo. Se você gosta de magia ou de coisas surreais, não estude esoterismo, estude ciência, vai se surpreender.
Desculpe, mas aluno vem de alumnus e alere sim. Há uma excelente explicação sobre o tema em http://wp.clicrbs.com.br/sualingua/2009/05/06/nas-coxas-2/
Interessante discussão acadêmica, para a qual não faltam opiniões. Vou aproveitar para por um pouco mais de lenha …
Do que li sobre os “antigos”, ficou a ideia de que eles não eram tão “politicamente corretos” como tentamos ser atualmente. Alunos, quando erravam, levavam “reguadas” ou outros castigos.
Essa maneira de encarar o aprendiz, petiz, me parece mais com A-luno do que com a interpretação de crescimento.
Alíás, opiniões, em si, não são más. O problema é quando elas se tornam verdades inarredáveis. É quando vizinhos se tornam inimigos e nações vão à guerra.
Vejam a definição em http://www.thefreedictionary.com/alumni
Por esta definição a palavra aluno vem de alere.
Kanitz que tal pesquisar a etimologia da palavras dinheiro e poder?
Coitado dos budistas ao lerem “nunca seremos iluminados”. Diante da nossa ignorância, para evitar falar sobre coisas além da nossa compreensão, é mais saudável usar termos como “provavelmente”, “a maioria”, etc., no lugar de termos absolutos como “nunca” e “ninguém”. Ah, iluminação não significa estagnação.
Grande abraço!
=p OMG…
Virou curso de letras….